Exame Logo

Confirmada a presença da bactéria E. coli em sementes alemãs

Material foi encontrado no lixo de uma casa onde duas pessoas foram infectadas; restrição ao consumo de pepinos crus foi suspensa

Enfermeira cuida de paciente infectado com E. coli: 32 na Alemanha (Angelika Warmuth/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 10 de junho de 2011 às 13h11.

Berlim - As autoridades de saúde do estado federado Renânia do Norte-Vestfália (oeste da Alemanha) informaram nesta sexta-feira que foi confirmada a presença direta da bactéria E. coli em sementes germinadas procedentes de uma fazenda ecológica da Baixa Saxônia.

As sementes germinadas que deram positivo foram encontradas na região de Bonn, no oeste do país, no lixo de uma família que teve dois doentes após a ingestão desses vegetais.

Os focos vegetais encontrados em Bonn procedem de fazendas de cultivo biológico da localidade de Bienenbüttel, no distrito de Uelzen, e do estado da Baixa Saxônia.

As autoridades de saúde alemãs suspenderam nesta sexta-feira o alerta sobre pepinos, alfaces e tomates crus, mas mantiveram a recomendação para que a população não consuma sementes germinadas por considerar que elas sejam a origem da grave infecção que já provocou 31 mortes na Alemanha e uma na Suécia.

Nas últimas horas, o número de mortos na Alemanha subiu para 32, após a morte de três pessoas nesta sexta-feira nos estados de Baixa Saxônia, Schleswig-Holstein e Hamburgo, além de outro caso de morte na Suécia.

As suspeitas sobre tomates, pepinos e alfaces desapareceram nesta sexta-feira depois que os especialistas do Instituto Robert Koch informaram que, com toda probabilidade, o foco da infecção eram as sementes germinadas de uma fazenda ecológica da Baixa Saxônia.

Até agora, no entanto, nenhuma das análises sobre estes vegetais tinha dado positivo.

Desde que o Instituto Robert Koch detectou o primeiro caso, em 1º de maio, 2,8 mil pessoas foram hospitalizadas na Alemanha por causa do surto, das quais 722 desenvolveram a síndrome hemolítica-urêmica.

"Com grande probabilidade, as sementes foram a causa da infecção", afirmou nesta sexta-feira Reinhard Burger, diretor do Instituto Robert Koch.

"Os cidadãos podem voltar a comer sem medo alface, pepino e tomate, desde que mantenham as devidas medidas de higiene", ressaltou a ministra da Agricultura, Ilse Aigner, em um comparecimento diante da imprensa no Parlamento, imediatamente após a entrevista coletiva dos especialistas.

Veja também

Berlim - As autoridades de saúde do estado federado Renânia do Norte-Vestfália (oeste da Alemanha) informaram nesta sexta-feira que foi confirmada a presença direta da bactéria E. coli em sementes germinadas procedentes de uma fazenda ecológica da Baixa Saxônia.

As sementes germinadas que deram positivo foram encontradas na região de Bonn, no oeste do país, no lixo de uma família que teve dois doentes após a ingestão desses vegetais.

Os focos vegetais encontrados em Bonn procedem de fazendas de cultivo biológico da localidade de Bienenbüttel, no distrito de Uelzen, e do estado da Baixa Saxônia.

As autoridades de saúde alemãs suspenderam nesta sexta-feira o alerta sobre pepinos, alfaces e tomates crus, mas mantiveram a recomendação para que a população não consuma sementes germinadas por considerar que elas sejam a origem da grave infecção que já provocou 31 mortes na Alemanha e uma na Suécia.

Nas últimas horas, o número de mortos na Alemanha subiu para 32, após a morte de três pessoas nesta sexta-feira nos estados de Baixa Saxônia, Schleswig-Holstein e Hamburgo, além de outro caso de morte na Suécia.

As suspeitas sobre tomates, pepinos e alfaces desapareceram nesta sexta-feira depois que os especialistas do Instituto Robert Koch informaram que, com toda probabilidade, o foco da infecção eram as sementes germinadas de uma fazenda ecológica da Baixa Saxônia.

Até agora, no entanto, nenhuma das análises sobre estes vegetais tinha dado positivo.

Desde que o Instituto Robert Koch detectou o primeiro caso, em 1º de maio, 2,8 mil pessoas foram hospitalizadas na Alemanha por causa do surto, das quais 722 desenvolveram a síndrome hemolítica-urêmica.

"Com grande probabilidade, as sementes foram a causa da infecção", afirmou nesta sexta-feira Reinhard Burger, diretor do Instituto Robert Koch.

"Os cidadãos podem voltar a comer sem medo alface, pepino e tomate, desde que mantenham as devidas medidas de higiene", ressaltou a ministra da Agricultura, Ilse Aigner, em um comparecimento diante da imprensa no Parlamento, imediatamente após a entrevista coletiva dos especialistas.

Acompanhe tudo sobre:AlemanhaDoençasEuropaInfecções bacterianasPaíses ricosSaúde

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Mundo

Mais na Exame