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Conferência de recursos naturais da Unasul é iniciada

Os participantes defendem o desenvolvimento de estratégias conjuntas para fazer com que os benefícios de suas riquezas naturais recaiam sobre seus povos

O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, deu por inaugurada a conferência de técnicos da União de Nações Sul-americanas (Unasul) (REUTERS/Enrique De La Osa)
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Da Redação

Publicado em 28 de maio de 2013 às 07h10.

Caracas - A Conferência de Recursos Naturais e Desenvolvimento Integral da Unasul foi iniciada nesta segunda-feira em Caracas com seus participantes defendendo o desenvolvimento de estratégias conjuntas para fazer com que os benefícios de suas riquezas naturais recaiam sobre seus povos.

O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, deu por inaugurada a conferência de técnicos da União de Nações Sul-americanas (Unasul) após assinalar que "há um mandato" para que os países que conformam o mecanismo construam "uma agenda articuladora a partir da fortaleza dos recursos naturais da região".

Mais tarde, no palácio presidencial de Miraflores, Maduro indicou que esta conferência evidenciava o esforço da Unasul "para buscar uma nova política na constituição da nova geopolítica mundial de defesa, administração e desenvolvimento correto dos recursos naturais na América do Sul".

De acordo com o presidente venezuelano, a região, na qual se encontram as maiores reservas petrolíferas, aqüíferas e de biodiversidade do mundo, está construindo um modelo de articulação com o mundo. "É uma reunião histórica", assegurou o governante.

A conferência, que se estenderá até a próxima quinta-feira com a participação de autoridades, analistas e representantes da Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Equador, México, Peru, Uruguai e Venezuela, também ser assistida pelo presidente do Suriname, Desiré Delano Bouterse e o chanceler do Equador, Eduardo Patiño.

O secretário-geral da Unasul, o venezuelano Alí Rodríguez, assinalou que a América do Sul é "imensamente" rica "para ter 134 milhões de pobres" e, por isso, pediu aos países para aproveitar a riqueza com a qual conta, não só para superar a pobreza, "mas para ir a estádios de desenvolvimento muito superiores".

O evento é realizado nas instalações do Banco Central da Venezuela (BCV) em Caracas.

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Caracas - A Conferência de Recursos Naturais e Desenvolvimento Integral da Unasul foi iniciada nesta segunda-feira em Caracas com seus participantes defendendo o desenvolvimento de estratégias conjuntas para fazer com que os benefícios de suas riquezas naturais recaiam sobre seus povos.

O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, deu por inaugurada a conferência de técnicos da União de Nações Sul-americanas (Unasul) após assinalar que "há um mandato" para que os países que conformam o mecanismo construam "uma agenda articuladora a partir da fortaleza dos recursos naturais da região".

Mais tarde, no palácio presidencial de Miraflores, Maduro indicou que esta conferência evidenciava o esforço da Unasul "para buscar uma nova política na constituição da nova geopolítica mundial de defesa, administração e desenvolvimento correto dos recursos naturais na América do Sul".

De acordo com o presidente venezuelano, a região, na qual se encontram as maiores reservas petrolíferas, aqüíferas e de biodiversidade do mundo, está construindo um modelo de articulação com o mundo. "É uma reunião histórica", assegurou o governante.

A conferência, que se estenderá até a próxima quinta-feira com a participação de autoridades, analistas e representantes da Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Equador, México, Peru, Uruguai e Venezuela, também ser assistida pelo presidente do Suriname, Desiré Delano Bouterse e o chanceler do Equador, Eduardo Patiño.

O secretário-geral da Unasul, o venezuelano Alí Rodríguez, assinalou que a América do Sul é "imensamente" rica "para ter 134 milhões de pobres" e, por isso, pediu aos países para aproveitar a riqueza com a qual conta, não só para superar a pobreza, "mas para ir a estádios de desenvolvimento muito superiores".

O evento é realizado nas instalações do Banco Central da Venezuela (BCV) em Caracas.

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