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Companhia aérea rejeita passageiro por ser gordo demais

Kevin Chenais, de 22 anos, pesa cerca de 230 kg devido a um desequilíbrio hormonal, por isso passou um ano e meio na Clínica Mayo en Chicago

British Air: um porta-voz da companhia britânica afirmou à CBS que seu setor atendimento ao cliente tentou encontrar uma solução para o problema (AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 7 de novembro de 2013 às 15h54.

Chicago - Uma família francesa que viajou aos Estados Unidos para que seu filho recebesse tratamento médico afirmou ter sido impedida de pegar um avião de volta em Chicago (Illinois, norte) porque a companhia aérea British Airways alegou que o jovem era gordo demais para voar em uma de suas aeronaves.

Kevin Chenais, de 22 anos, pesa cerca de 230 kg devido a um desequilíbrio hormonal, por isso passou um ano e meio na Clínica Mayo en Chicago.

Sua mãe explodiu em lágrimas quando explicou os problemas de seu filho a um canal local da cadeia CBS.

"Se pudemos trazê-lo para cá com esse problema na classe turística, deve haver uma maneira de levá-lo de volta da mesma forma. Queremos levá-lo para casa para que seu tratamento médico continue", queixou-se Christina Chenais.

Um porta-voz da companhia britânica afirmou à CBS que seu setor atendimento ao cliente tentou encontrar uma solução para o problema.

"Infelizmente, não é possível acomodar com segurança o cliente em nenhum de nossos aviões", afirmou em um comunicado.

Kevin Chenais necessita continuamente de oxigênio e acompanhamento médico.

"Tenho certeza que muita gente gorda como eu, ou maior, não pode viajar devido ao mesmo problema", declarou à CBS.

A família passou uma semana em um hotel no aeroporto de Chicago para tentar resolver a situação.

Por fim, decidiu um tomar um trem para Nova York e voltar para a França a bordo do navio Queen Mary até o Reino Unido.

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Kevin Chenais, de 22 anos, pesa cerca de 230 kg devido a um desequilíbrio hormonal, por isso passou um ano e meio na Clínica Mayo en Chicago.

Sua mãe explodiu em lágrimas quando explicou os problemas de seu filho a um canal local da cadeia CBS.

"Se pudemos trazê-lo para cá com esse problema na classe turística, deve haver uma maneira de levá-lo de volta da mesma forma. Queremos levá-lo para casa para que seu tratamento médico continue", queixou-se Christina Chenais.

Um porta-voz da companhia britânica afirmou à CBS que seu setor atendimento ao cliente tentou encontrar uma solução para o problema.

"Infelizmente, não é possível acomodar com segurança o cliente em nenhum de nossos aviões", afirmou em um comunicado.

Kevin Chenais necessita continuamente de oxigênio e acompanhamento médico.

"Tenho certeza que muita gente gorda como eu, ou maior, não pode viajar devido ao mesmo problema", declarou à CBS.

A família passou uma semana em um hotel no aeroporto de Chicago para tentar resolver a situação.

Por fim, decidiu um tomar um trem para Nova York e voltar para a França a bordo do navio Queen Mary até o Reino Unido.

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