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Comandante da Marinha ucraniana jura lealdade à Crimeia

Segundo agências russas, contra-almirante Denis Berezovsky jurou fidelidade neste domingo ao povo da Crimeia

Homens armados patrulham o aeroporto em Simferopol, na Crimeia, Ucrânia (David Mdzinarishvili/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 24 de março de 2014 às 14h20.

Moscou - O comandante-em-chefe da Marinha de Guerra da Ucrânia , contra-almirante Denis Berezovsky, jurou fidelidade neste domingo ao povo da Crimeia, garantem as agências russas.

"Eu, Berezovsky, Denis Valentínovich, juro fidelidade ao povo da Crimeia e prometo defender-lhes como o exige o regulamento", afirmou em entrevista coletiva em Sebastopol, porto da Crimeia.

Berezovsky foi designado ontem ao comando das forças navais ucranianas mediante um decreto do presidente interino de país, Aleksandr Turchinov.

Nas últimas horas e coincidindo com a intensificação da tensão na Crimeia perante a intervenção russa nessa república autônoma, os meios de comunicação russos estão informando sobre supostas deserções em massa dos militares ucranianos.

O Ministério da Defesa da Ucrânia negou hoje esta situação e tachou de "provocações" as informações nesse sentido.

"Não correspondem à verdade as informações sobre os militares ucranianos que estariam dando baixa das Forças Armadas", afirma um comunicado do ministério.

A Defesa informou ainda que "o pessoal das unidades da Forças Armadas de Ucranianas na Crimeia que estão bloqueadas por homens armados mantém a tranquilidade e tenta mediante negociações impedir o derramamento de sangue".

A nota ressalta que os militares ucranianos se negam a cumprir as exigências de entregar suas armas.

Um porta-voz das autoridades pró-russas da Crimeia disse hoje à agência russa "Interfax" que "nas últimas 24 horas uma dezena de navios da Frota Ucraniana do Mar Negro abandonaram a base de Sebastopol", o que também foi desmentido pelo governo ucraniano.

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"Eu, Berezovsky, Denis Valentínovich, juro fidelidade ao povo da Crimeia e prometo defender-lhes como o exige o regulamento", afirmou em entrevista coletiva em Sebastopol, porto da Crimeia.

Berezovsky foi designado ontem ao comando das forças navais ucranianas mediante um decreto do presidente interino de país, Aleksandr Turchinov.

Nas últimas horas e coincidindo com a intensificação da tensão na Crimeia perante a intervenção russa nessa república autônoma, os meios de comunicação russos estão informando sobre supostas deserções em massa dos militares ucranianos.

O Ministério da Defesa da Ucrânia negou hoje esta situação e tachou de "provocações" as informações nesse sentido.

"Não correspondem à verdade as informações sobre os militares ucranianos que estariam dando baixa das Forças Armadas", afirma um comunicado do ministério.

A Defesa informou ainda que "o pessoal das unidades da Forças Armadas de Ucranianas na Crimeia que estão bloqueadas por homens armados mantém a tranquilidade e tenta mediante negociações impedir o derramamento de sangue".

A nota ressalta que os militares ucranianos se negam a cumprir as exigências de entregar suas armas.

Um porta-voz das autoridades pró-russas da Crimeia disse hoje à agência russa "Interfax" que "nas últimas 24 horas uma dezena de navios da Frota Ucraniana do Mar Negro abandonaram a base de Sebastopol", o que também foi desmentido pelo governo ucraniano.

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