Coalizão destrói contrabando de petróleo do EI
No ano passado, outros dois bombardeios permitiram à coalizão destruir cerca de 400 caminhões cisterna do EI
Da Redação
Publicado em 8 de agosto de 2016 às 15h38.
A coalizão internacional destruiu neste domingo 83 caminhões cisterna do grupo Estado Islâmico (EI) que transportam petróleo no leste da Síria , anunciou nesta segunda-feira o Exército americano.
O bombardeio foi executado por "várias aeronaves" no domingo à noite na província de Deir Ezzor, perto da fronteira com o Iraque, afirmou o porta-voz do Pentágono Matthew Allen.
Os ataques fazem parte da operação Tidal Wave II, "destinada a atacar a rede de distribuição das operações de contrabando de petróleo do Estado Islâmico, e deteriorar sua capacidade para financiar suas operações", acrescentou.
Pelo momento não se sabe se os motoristas dos veículos foram advertidos previamente dos ataques.
No ano passado, outros dois bombardeios permitiram à coalizão destruir cerca de 400 caminhões cisterna do EI.
Nessa ocasião, os Estados Unidos lançaram folhetos alertando aos motoristas sobre a iminência dos bombardeios, já que o Pentágono havia garantido que os motoristas não eram membros do grupo extremista.
A coalizão internacional destruiu neste domingo 83 caminhões cisterna do grupo Estado Islâmico (EI) que transportam petróleo no leste da Síria , anunciou nesta segunda-feira o Exército americano.
O bombardeio foi executado por "várias aeronaves" no domingo à noite na província de Deir Ezzor, perto da fronteira com o Iraque, afirmou o porta-voz do Pentágono Matthew Allen.
Os ataques fazem parte da operação Tidal Wave II, "destinada a atacar a rede de distribuição das operações de contrabando de petróleo do Estado Islâmico, e deteriorar sua capacidade para financiar suas operações", acrescentou.
Pelo momento não se sabe se os motoristas dos veículos foram advertidos previamente dos ataques.
No ano passado, outros dois bombardeios permitiram à coalizão destruir cerca de 400 caminhões cisterna do EI.
Nessa ocasião, os Estados Unidos lançaram folhetos alertando aos motoristas sobre a iminência dos bombardeios, já que o Pentágono havia garantido que os motoristas não eram membros do grupo extremista.