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Cingapura apoia interesse dos EUA em TPP; Malásia é contra

Ministro de Comércio da Malásia, Mustapa Mohamed, disse que renegociar o TPP para fazer mudanças significativas pode ser difícil

Donald Trump: presidente pediu a seus assessores, durante reunião com senadores, que estudassem se os EUA deveriam voltar à TPP (Kevin Lamarque/Reuters)

Donald Trump: presidente pediu a seus assessores, durante reunião com senadores, que estudassem se os EUA deveriam voltar à TPP (Kevin Lamarque/Reuters)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 13 de abril de 2018 às 16h00.

Washington - O governo de Cingapura apoiou o interesse renovado dos Estados Unidos em fazer parte da Parceria Transpacífico (TPP, na sigla em inglês), mesmo com economistas alertando para incertezas relacionadas a esse interesse.

"O TPP foi projetado para ser um acordo inclusivo, aberto a países que pensam igual e capaz de cumprir seus altos padrões", disse uma porta-voz do Ministério de Comércio e Indústria de Cingapura.

A Malásia, por sua vez, não se mostrou tão entusiasmada com um possível retorno dos EUA. O ministro de Comércio do país, Mustapa Mohamed, disse que renegociar o TPP para fazer mudanças significativas pode ser difícil. "Chegamos a um acordo equilibrado para todas as partes envolvidas", disse.

Ontem, o presidente americano, Donald Trump, pediu a seus assessores, durante reunião com senadores, que estudassem se os EUA deveriam voltar à TPP. A parceria foi assinada em março e os EUA, que lideraram as negociações durante o governo de Barack Obama, não aderiram ao acordo.

São signatários do TPP 11 Chile, Austrália, Brunei, Canadá, Malásia, México, Japão, Nova Zelândia, Peru, Cingapura e Vietnã. Fonte: Dow Jones Newswires.

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