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5 policiais egípcios são mortos no Sinai, dizem fontes

Os policiais foram mortos por homens armados enquanto eles vigiavam um prédio do governo, um posto de controle na periferia sul da cidade e o hospital, disseram fontes

Não ficou claro se os ataques foram coordenados e em reação à derrubada, pelo Exército, do presidente eleito islâmico Mohamed Mursi na quarta-feira (REUTERS/Asmaa Waguih)
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Da Redação

Publicado em 6 de julho de 2013 às 09h53.

Cairo - Cinco policiais egípcios foram mortos em incidentes separados na sexta-feira em El Arish, Sinai, disseram fontes médicas, depois que homens armados islâmicos mataram um soldado em um ataque separado em uma cidade próxima durante a noite.

Os policiais foram mortos por homens armados enquanto eles vigiavam um prédio do governo, um posto de controle na periferia sul da cidade e o hospital, disseram as fontes.

Não ficou claro se os ataques foram coordenados e em reação à derrubada, pelo Exército, do presidente eleito islâmico Mohamed Mursi na quarta-feira.

Tropas e simpatizantes de Mursi também se enfrentaram na outra extremidade da península, nas cidades de Suez e Ismailia no Canal de Suez, segundo testemunhas e fontes de segurança.

O Egito tem lutado para controlar a segurança na península do Sinai desde a destituição do presidente Hosni Mubarak, em 2011. Grupos islâmicos radicais têm explorado o colapso da autoridade do Estado após a revolta para lançar ataques contra Israel e contra alvos egípcios.

As tropas estavam "em alerta" na península, disse um porta-voz militar, mas ele negou uma reportagem do jornal Al-Ahram estatal de foi declarado Estado de emergência em Suez e nas províncias do Sul de Sinai.

"Nós já estávamos muito preparados nesta importante região estratégica", disse uma fonte militar. "O anúncio é apenas para assegurar aos nossos soldados e pessoas de que estamos prontos no Sinai. Quanto a Suez, estamos sempre em estado de alerta lá."

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Os policiais foram mortos por homens armados enquanto eles vigiavam um prédio do governo, um posto de controle na periferia sul da cidade e o hospital, disseram as fontes.

Não ficou claro se os ataques foram coordenados e em reação à derrubada, pelo Exército, do presidente eleito islâmico Mohamed Mursi na quarta-feira.

Tropas e simpatizantes de Mursi também se enfrentaram na outra extremidade da península, nas cidades de Suez e Ismailia no Canal de Suez, segundo testemunhas e fontes de segurança.

O Egito tem lutado para controlar a segurança na península do Sinai desde a destituição do presidente Hosni Mubarak, em 2011. Grupos islâmicos radicais têm explorado o colapso da autoridade do Estado após a revolta para lançar ataques contra Israel e contra alvos egípcios.

As tropas estavam "em alerta" na península, disse um porta-voz militar, mas ele negou uma reportagem do jornal Al-Ahram estatal de foi declarado Estado de emergência em Suez e nas províncias do Sul de Sinai.

"Nós já estávamos muito preparados nesta importante região estratégica", disse uma fonte militar. "O anúncio é apenas para assegurar aos nossos soldados e pessoas de que estamos prontos no Sinai. Quanto a Suez, estamos sempre em estado de alerta lá."

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