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Cinco feridos em massacre na Flórida seguem em estado crítico

Nesta quarta-feira, um ex-aluno invadiu uma escola de ensino médio de Parkland, na Flórida e matou 17 pessoas

Massacre: o suspeito do ataque, identificado como Nicolas Cruz, ingressou no início da manhã de hoje na prisão do condado de Broward (Mark Wilson/Getty Images)
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EFE

Publicado em 15 de fevereiro de 2018 às 12h02.

Parkland - Cinco dos feridos do tiroteio desta quarta-feira em uma escola de ensino médio de Parkland, na Flórida (Estados Unidos), onde morreram 17 pessoas, permanecem em estado crítico, informaram nesta quinta-feira à Agência Efe fontes nos hospitais.

Do total de 15 feridos que foram transferidos da escola Marjory Stoneman Douglas aos hospitais Broward Health North e Broward Health Medical Center, dois morreram, cinco se encontram em estado crítico, três estáveis e os demais evoluem favoravelmente.

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Um porta-voz do hospital Broward Health North indicou que os familiares das vítimas foram reunidos em um hotel próximo, bem como em áreas destinadas para eles em ambos centros médicos, onde são acompanhados por pastores e rabinos.

Os responsáveis médicos de ambos hospitais voltarão a informar sobre o estado dos feridos mais tarde em uma coletiva de imprensa conjunta com as autoridades policiais e o governador do estado da Flórida, Rick Scott.

O suspeito do ataque, identificado como Nicolas Cruz, ingressou no início da manhã de hoje na prisão do condado de Broward, na cidade vizinha de Fort Lauderdale, após ser acusado de 17 assassinatos premeditados após ser submetido a um interrogatório de várias horas.

A investigação aponta que o jovem, expulso da escola no ano passado após uma briga com o novo parceiro da sua ex-namorada, ativou os alertas de incêndio com granadas de fumaça e, quando os seus antigos companheiros saíram das salas, começou a disparar com uma arma semiautomática, detalharam meios de comunicação locais.

O presidente dos EUA, Donald Trump, disse hoje em uma mensagem pelo Twitter que há "muitos indícios" de que Cruz estava "mentalmente desequilibrado" e que mostrava um "comportamento errático", razão pela qual foi expulso da escola.

"Vizinhos e companheiros de classe sabiam que era um grande problema. Essas situações devem ser informadas às autoridades, uma e outra vez!", escreveu o presidente.

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