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China reafirma seu compromisso com a luta antiterrorista

Porta-voz do governo afirmou que o país está alerta inclusive contra ameaças dentro do território chinês

Mensagem da China veio um dia depois da morte de Osama bin Laden, responsável pelos atentados de 11 de setembro de 2001 (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 3 de maio de 2011 às 06h27.

Pequim - A China apoiará qualquer ação destinada a combater o terrorismo internacional, segundo assegurou nesta terça-feira uma das porta-vozes do Ministério das Relações Exteriores chinês, Jiang Yu, um dia após ser confirmada a morte de Osama bin Laden.

Jiang afirmou que o Paquistão, país no qual as tropas americanas abateram Bin Laden, "é um importante ator na luta mundial contra o terror que se encontra continuamente exposto à ameaça terrorista".

A porta-voz declarou que o gigante asiático apoiará "qualquer país que reconheça as leis internacionais e lutem contra o terrorismo" e evitou fazer comparações entre Estados Unidos e Paquistão, ao dizer que ambos "são vítimas com as quais se deve cooperar".

Sobre a relação entre Índia e Paquistão, aliado tradicional da China, Jiang afirmou que os dois países "cooperam em muitos pontos com o objetivo de avançar em seu desenvolvimento e estabilidade".

Quanto a eventuais ameaças internas para a China (grupos ligados à Al Qaeda ameaçaram Pequim devido à repressão contra os uigures, após as revoltas deste povo muçulmano em 2009), a porta-voz assegurou que se mantém o alerta e que o país está "em constante contato com a comunidade internacional".

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Pequim - A China apoiará qualquer ação destinada a combater o terrorismo internacional, segundo assegurou nesta terça-feira uma das porta-vozes do Ministério das Relações Exteriores chinês, Jiang Yu, um dia após ser confirmada a morte de Osama bin Laden.

Jiang afirmou que o Paquistão, país no qual as tropas americanas abateram Bin Laden, "é um importante ator na luta mundial contra o terror que se encontra continuamente exposto à ameaça terrorista".

A porta-voz declarou que o gigante asiático apoiará "qualquer país que reconheça as leis internacionais e lutem contra o terrorismo" e evitou fazer comparações entre Estados Unidos e Paquistão, ao dizer que ambos "são vítimas com as quais se deve cooperar".

Sobre a relação entre Índia e Paquistão, aliado tradicional da China, Jiang afirmou que os dois países "cooperam em muitos pontos com o objetivo de avançar em seu desenvolvimento e estabilidade".

Quanto a eventuais ameaças internas para a China (grupos ligados à Al Qaeda ameaçaram Pequim devido à repressão contra os uigures, após as revoltas deste povo muçulmano em 2009), a porta-voz assegurou que se mantém o alerta e que o país está "em constante contato com a comunidade internacional".

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