China querer eliminar as confissões obtidas sob tortura
Tortura para obter a confissão de um suspeito, uma prática muito utilizada na China, deve ser eliminada, afirmou a principal autoridade judicial do país
Da Redação
Publicado em 21 de novembro de 2013 às 12h45.
Pequim - O uso da tortura para obter a confissão de um suspeito, uma prática muito utilizada na China , "deve ser eliminado", afirmou nesta quinta-feira a principal autoridade judicial do país.
"Arrancar confissões de um suspeito sob tortura ou recorrer ao frio, fome, exposição a uma luz intensa, queimaduras, privação do sono ou a outros meios ilegais para obter confissões são práticas que devem ser eliminadas", afirma a Corte Popular Suprema Chinesa em sua conta oficial em um microblogs.
Segundo um comunicado oficial divulgado semana passada, o comitê central do Partido Comunista Chinês (PCC) decidiu "intensificar os esforços para proteger os direitos dos indivíduos para ver equidade e justiça em cada veredicto".
Também se comprometeu a "melhorar os mecanismos para evitar as acusações e confissões obtidas sob tortura".
Além disso, decidiu limitar "gradualmente" o número de crimes punidos com a pena de morte e abolir os campos de trabalhos forçados.
Pequim - O uso da tortura para obter a confissão de um suspeito, uma prática muito utilizada na China , "deve ser eliminado", afirmou nesta quinta-feira a principal autoridade judicial do país.
"Arrancar confissões de um suspeito sob tortura ou recorrer ao frio, fome, exposição a uma luz intensa, queimaduras, privação do sono ou a outros meios ilegais para obter confissões são práticas que devem ser eliminadas", afirma a Corte Popular Suprema Chinesa em sua conta oficial em um microblogs.
Segundo um comunicado oficial divulgado semana passada, o comitê central do Partido Comunista Chinês (PCC) decidiu "intensificar os esforços para proteger os direitos dos indivíduos para ver equidade e justiça em cada veredicto".
Também se comprometeu a "melhorar os mecanismos para evitar as acusações e confissões obtidas sob tortura".
Além disso, decidiu limitar "gradualmente" o número de crimes punidos com a pena de morte e abolir os campos de trabalhos forçados.