China: EUA enfrentam custo crescente para emitir dívida
Segundo a nota, não há necessidade de se preocupar se os EUA dariam o default
Da Redação
Publicado em 24 de abril de 2011 às 13h08.
Pequim - A China deve ficar vigilante contra possíveis flutuações de preços causadas pelo custo crescente que os Estados Unidos enfrentam para emitir dívida, divulgou a Caixin Media, citando o diretor de pesquisa do Banco do Povo da China (PBoC, o banco central chinês), Zhang Jianhua.
Segundo a nota, não há necessidade de se preocupar se os EUA dariam o default. "No máximo", o país enfrenta custos crescentes para emitir dívida, disse o representante do BC chinês, no documento.
A China é o maior detentor da dívida norte-americana, com US$ 1,154 trilhão em títulos até o fim de fevereiro, segundo dados do governo dos EUA. O Departamento do Tesouro norte-americano disse que os EUA logo alcançarão o teto limite de endividamento, US$ 14,3 trilhões. Embora o Tesouro tenha dito que pode usar algumas manobras para manter suas obrigações por mais algumas semanas, irá ao default da dívida em 8 de julho, a menos que o limite de endividamento seja elevado até lá. As informações são da Dow Jones.
Pequim - A China deve ficar vigilante contra possíveis flutuações de preços causadas pelo custo crescente que os Estados Unidos enfrentam para emitir dívida, divulgou a Caixin Media, citando o diretor de pesquisa do Banco do Povo da China (PBoC, o banco central chinês), Zhang Jianhua.
Segundo a nota, não há necessidade de se preocupar se os EUA dariam o default. "No máximo", o país enfrenta custos crescentes para emitir dívida, disse o representante do BC chinês, no documento.
A China é o maior detentor da dívida norte-americana, com US$ 1,154 trilhão em títulos até o fim de fevereiro, segundo dados do governo dos EUA. O Departamento do Tesouro norte-americano disse que os EUA logo alcançarão o teto limite de endividamento, US$ 14,3 trilhões. Embora o Tesouro tenha dito que pode usar algumas manobras para manter suas obrigações por mais algumas semanas, irá ao default da dívida em 8 de julho, a menos que o limite de endividamento seja elevado até lá. As informações são da Dow Jones.