China diz que não abandonará busca de avião desaparecido
China não abandonará a busca do avião da Malaysia Airlines desaparecido no sábado passado com 239 pessoas a bordo até encontrá-lo, disse primeiro-ministro
Da Redação
Publicado em 22 de março de 2014 às 12h34.
Pequim - A China não abandonará a busca do avião da Malaysia Airlines desaparecido no sábado passado com 239 pessoas a bordo, 154 delas chinesas, até encontrá-lo, assegurou nesta quinta-feira o primeiro-ministro Li Keqiang, em uma tentativa de pressionar as autoridades malaias.
"Enquanto restar um fio de esperança, não retrocederemos e continuaremos a busca", disse Li, enquanto cresce a frustração e o mal-estar na China diante da falta de progressos na busca internacional liderada pela Malásia .
As declarações de Li foram feitas poucos depois de se informar que um satélite chinês captou imagens de "objetos flutuantes" que podiam ser destroços do avião.
No entanto, pouco depois o governo da Malásia enviou uma equipe à zona onde os objetos foram identificados e não constatou a presença de restos da aeronave.
Apesar dos percalços no rastreamento das águas do Mar do Sul da China e, desde ontem, da Península de Malaca, no leste e oeste da Malásia, respectivamente, Li prometeu hoje que a China averiguará "qualquer pista, por menor que seja".
"Tanto o governo como o povo chinês esperam ansiosamente notícias, embora seja a menor migalha de boas notícias", disse Li na única entrevista coletiva que concede no ano, após o término do encontro mais importante do regime comunista, a sessão anual da Assembleia Nacional Popular (legislativo).
O encerramento da reunião foi marcada pelo mistério que rodeia o voo MH370, quando se completam seis dias de desaparecimento e angústia para os familiares dos viajantes que estavam a bordo do voo da Malaysia Airlines.
Um comentário publicado hoje pela agência oficial "Xinhua" cobrou a "necessidade urgente" de melhorar a coordenação da busca e a divulgação de informações sobre o caso.
"Nesta corrida contra o relógio, existe uma necessidade urgente tanto de informações verídicas como de uma melhor coordenação", disse o texto da agência oficial, que assegura que "a avalanche de rumores e a desinformação" levou às famílias "a uma montanha-russa sentimental".
Esta situação -acrescentou a "Xinhua"- é "um segundo golpe" para os parentes, que contam as horas em um hotel de Pequim à espera de alguma pista que explique o ocorrido com o Boeing 777.
Pequim - A China não abandonará a busca do avião da Malaysia Airlines desaparecido no sábado passado com 239 pessoas a bordo, 154 delas chinesas, até encontrá-lo, assegurou nesta quinta-feira o primeiro-ministro Li Keqiang, em uma tentativa de pressionar as autoridades malaias.
"Enquanto restar um fio de esperança, não retrocederemos e continuaremos a busca", disse Li, enquanto cresce a frustração e o mal-estar na China diante da falta de progressos na busca internacional liderada pela Malásia .
As declarações de Li foram feitas poucos depois de se informar que um satélite chinês captou imagens de "objetos flutuantes" que podiam ser destroços do avião.
No entanto, pouco depois o governo da Malásia enviou uma equipe à zona onde os objetos foram identificados e não constatou a presença de restos da aeronave.
Apesar dos percalços no rastreamento das águas do Mar do Sul da China e, desde ontem, da Península de Malaca, no leste e oeste da Malásia, respectivamente, Li prometeu hoje que a China averiguará "qualquer pista, por menor que seja".
"Tanto o governo como o povo chinês esperam ansiosamente notícias, embora seja a menor migalha de boas notícias", disse Li na única entrevista coletiva que concede no ano, após o término do encontro mais importante do regime comunista, a sessão anual da Assembleia Nacional Popular (legislativo).
O encerramento da reunião foi marcada pelo mistério que rodeia o voo MH370, quando se completam seis dias de desaparecimento e angústia para os familiares dos viajantes que estavam a bordo do voo da Malaysia Airlines.
Um comentário publicado hoje pela agência oficial "Xinhua" cobrou a "necessidade urgente" de melhorar a coordenação da busca e a divulgação de informações sobre o caso.
"Nesta corrida contra o relógio, existe uma necessidade urgente tanto de informações verídicas como de uma melhor coordenação", disse o texto da agência oficial, que assegura que "a avalanche de rumores e a desinformação" levou às famílias "a uma montanha-russa sentimental".
Esta situação -acrescentou a "Xinhua"- é "um segundo golpe" para os parentes, que contam as horas em um hotel de Pequim à espera de alguma pista que explique o ocorrido com o Boeing 777.