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China condena sanções americanas contra empresas do país asiático por suposta ajuda à Rússia

Em comunicado, o ministério do Comércio do país asiático acusou Washington de violar a lei internacional sem autorização do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas

China: as medidas prejudicam "os direitos e interesses legitimos" das companhias (Aly Song/Reuters)

China: as medidas prejudicam "os direitos e interesses legitimos" das companhias (Aly Song/Reuters)

Estadão Conteúdo
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Agência de notícias

Publicado em 15 de abril de 2023 às 14h07.

Última atualização em 15 de abril de 2023 às 14h17.

A China condenou, neste sábado, 15, a decisão dos Estados Unidos de impor sanções a cinco empresas chinesas por supostas tentativas de ajudar a Rússia a contornar controles de importações americanos.

Em comunicado, o ministério do Comércio do país asiático acusou Washington de violar a lei internacional sem autorização do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU). Na visão de Pequim, as medidas prejudicam "os direitos e interesses legitimos" das companhias e a estabilidade das cadeias produtivas.

"Os EUA devem corrigir imediatamente suas irregularidades e interromper sua repressão irracional de empresas chinesas. A China protegerá resolutamente os direitos e interesses legítimos das empresas chinesas", reiterou o ministério.

A China mantém oficialmente uma posição de neutralidade na guerra da Ucrânia, mas é acusada pelos americanos de favorecer a Rússia. As cinco empresas alvos da sanções teriam feito negócios com entidades russas proibidas pelos americanos de exportar.

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