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China chama relatório de direitos humanos dos EUA de parcial

O relatório veio à tona semanas depois da visita de Estado do presidente chinês, Xi Jinping, a Washington

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama e o presidente chinês, Xi Jinping: comissão afirma que a China está se distanciando mais do Estado de direito (REUTERS/Kevin Lamarque)
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Da Redação

Publicado em 9 de outubro de 2015 às 13h42.

Pequim - A crítica de uma comissão do Congresso dos Estados Unidos ao histórico dos direitos humanos na China não está “de acordo com os fatos”, afirmou o governo chinês nesta sexta-feira, na mais recente desavença nas relações entre os dois países.

Na quinta-feira, a Comissão Executiva Congressional dos EUA sobre a China declarou ver na nação “uma deterioração perturbadora nos direitos humanos e nas condições da aplicação da lei que representam um desafio direto aos interesses nacionais dos EUA e às relações EUA-China”.

O relatório veio à tona semanas depois da visita de Estado do presidente chinês, Xi Jinping, a Washington, durante a qual o mandatário norte-americano, Barack Obama, externou suas preocupações a respeito dos direitos humanos.

A porta-voz do Ministério das Relações Exteriores, Hua Chunying, afirmou durante um boletim à imprensa que as autoridades e o público norte-americanos precisam ser mais objetivos.

“Este relatório não tem nada de novo, assume um viés persistente para poder fazer comentários irresponsáveis sobre assuntos internos da China e faz críticas que não estão de acordo com os fatos”, disse Hua. “São as 1,3 bilhão de pessoas da China que têm a maior autoridade para fazer julgamentos”.

A comissão dos EUA afirma que a China está se distanciando ainda mais do Estado de direito e que aumentou a pressão na sociedade civil, e também criticou a situação da liberdade religiosa e o tratamento dispensado por Pequim às minorias étnicas.

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Pequim - A crítica de uma comissão do Congresso dos Estados Unidos ao histórico dos direitos humanos na China não está “de acordo com os fatos”, afirmou o governo chinês nesta sexta-feira, na mais recente desavença nas relações entre os dois países.

Na quinta-feira, a Comissão Executiva Congressional dos EUA sobre a China declarou ver na nação “uma deterioração perturbadora nos direitos humanos e nas condições da aplicação da lei que representam um desafio direto aos interesses nacionais dos EUA e às relações EUA-China”.

O relatório veio à tona semanas depois da visita de Estado do presidente chinês, Xi Jinping, a Washington, durante a qual o mandatário norte-americano, Barack Obama, externou suas preocupações a respeito dos direitos humanos.

A porta-voz do Ministério das Relações Exteriores, Hua Chunying, afirmou durante um boletim à imprensa que as autoridades e o público norte-americanos precisam ser mais objetivos.

“Este relatório não tem nada de novo, assume um viés persistente para poder fazer comentários irresponsáveis sobre assuntos internos da China e faz críticas que não estão de acordo com os fatos”, disse Hua. “São as 1,3 bilhão de pessoas da China que têm a maior autoridade para fazer julgamentos”.

A comissão dos EUA afirma que a China está se distanciando ainda mais do Estado de direito e que aumentou a pressão na sociedade civil, e também criticou a situação da liberdade religiosa e o tratamento dispensado por Pequim às minorias étnicas.

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