Passageiros a bordo de um avião da Malaysia Airlines: a declaração esfria as especulações de que grupo separatista uigur poderia estar envolvidos no desaparecimento (REUTERS/Edgar Su)
Da Redação
Publicado em 22 de março de 2014 às 12h39.
Kuala Lumpur - Uma verificação sobre o histórico de todos os chineses a bordo do voo MH370 não encontrou nenhuma ligação com atividades terroristas, afirmou o embaixador da China em Kuala Lumpur, Huang Huikang, segundo a agência de notícias estatal Xinhua. O ministro também disse que as autoridades chinesas começaram a buscar o avião da Malaysian Airlines em seu território.
A declaração esfria as especulações de que grupo separatista uigur, da província de Xinjiang, poderia estar envolvidos no desaparecimento do Boeing 777 em 8 de março. A aeronave transportava 239 passageiros, sendo 154 chineses.
Funcionários do governo da Malásia disseram que alguém a bordo deliberadamente alterou a rota do avião menos de uma hora depois da decolagem e que alguém desligou duas peças vitais no equipamento de comunicação, permitindo que o avião voasse praticamente sem ser detectado.
A polícia da Malásia está investigando os pilotos e os engenheiros do avião, e pediu para as agências de inteligência de países com passageiros a bordo para verificarem o histórico dos cidadãos em busca de possíveis ligações com atos terroristas. Fonte: Associated Press.