Chilena é 1ª estrangeira a morrer em protestos na Venezuela
Mulher de 47 anos foi morta a tiros ao limpar uma barricada colocada por manifestantes anti-governo
Da Redação
Publicado em 10 de março de 2014 às 17h24.
Caracas - Uma mulher chilena foi morta a tiros ao limpar uma barricada colocada por manifestantes anti-governo na primeira morte de um estrangeiro nos conflitos na Venezuela , disseram nesta segunda-feira autoridades e a mídia estatal.
A morte de Giselle Rubilar, de 47 anos, que estudava na cidade venezuelana de Mérida, elevou a pelo menos 21 o número total de mortes em cinco semanas de manifestações contra o governo do presidente Nicolás Maduro.
"De acordo com informações preliminares, nas primeiras horas de domingo, 9 de março, ela foi baleada quando removia lixo bloqueando a estrada perto de sua casa, em Mérida", disse o Ministério Público da Venezuela.
A imprensa estatal informou que manifestantes mascarados atiraram na chilena, mas a informação não foi confirmada oficialmente.
Estudantes e militantes opositores de Maduro estão fazendo barricadas em várias cidades desde o mês passado, exigindo a renúncia do presidente e soluções para os problemas do crime e da escassez de produtos.
Caracas - Uma mulher chilena foi morta a tiros ao limpar uma barricada colocada por manifestantes anti-governo na primeira morte de um estrangeiro nos conflitos na Venezuela , disseram nesta segunda-feira autoridades e a mídia estatal.
A morte de Giselle Rubilar, de 47 anos, que estudava na cidade venezuelana de Mérida, elevou a pelo menos 21 o número total de mortes em cinco semanas de manifestações contra o governo do presidente Nicolás Maduro.
"De acordo com informações preliminares, nas primeiras horas de domingo, 9 de março, ela foi baleada quando removia lixo bloqueando a estrada perto de sua casa, em Mérida", disse o Ministério Público da Venezuela.
A imprensa estatal informou que manifestantes mascarados atiraram na chilena, mas a informação não foi confirmada oficialmente.
Estudantes e militantes opositores de Maduro estão fazendo barricadas em várias cidades desde o mês passado, exigindo a renúncia do presidente e soluções para os problemas do crime e da escassez de produtos.