Chile dará refúgio a famílias sírias afetadas pela guerra
O governo chileno afirmou que acolherá famílias de refugiados da Síria
Da Redação
Publicado em 8 de setembro de 2015 às 19h14.
Santiago - O governo chileno afirmou nesta terça-feira que acolherá famílias de refugiados da Síria , afetadas pela guerra civil no país e que se encontram na Europa , onde ocorre uma grave crise migratória devido à chegada de um enorme fluxo de imigrantes.
Com o objetivo de concretizar a chegada das famílias sírias no curto prazo, o governo chileno pôs em ação um plano conjunto envolvendo os ministérios das Relações Exteriores e do Interior, entre outros órgãos públicos.
O governo chileno disse já ter dado início ao exame de antecedentes necessário para acolher as famílias sírias o mais rápido possível. “O Chile tem experiência nesse assunto... A decisão política foi tomada pela presidente e se cumprirá o mais rápido possível”, disse o chanceler chileno, Heraldo Muñoz.
O governo informou que organismos nacionais e internacionais trabalham para determinar os serviços que o Chile deve prover aos futuros refugiados, de modo a garantir uma acolhida adequada no país. O chanceler estimou que cerca de 100 famílias podem ser inicialmente recebidas na condição de refugiados.
Santiago - O governo chileno afirmou nesta terça-feira que acolherá famílias de refugiados da Síria , afetadas pela guerra civil no país e que se encontram na Europa , onde ocorre uma grave crise migratória devido à chegada de um enorme fluxo de imigrantes.
Com o objetivo de concretizar a chegada das famílias sírias no curto prazo, o governo chileno pôs em ação um plano conjunto envolvendo os ministérios das Relações Exteriores e do Interior, entre outros órgãos públicos.
O governo chileno disse já ter dado início ao exame de antecedentes necessário para acolher as famílias sírias o mais rápido possível. “O Chile tem experiência nesse assunto... A decisão política foi tomada pela presidente e se cumprirá o mais rápido possível”, disse o chanceler chileno, Heraldo Muñoz.
O governo informou que organismos nacionais e internacionais trabalham para determinar os serviços que o Chile deve prover aos futuros refugiados, de modo a garantir uma acolhida adequada no país. O chanceler estimou que cerca de 100 famílias podem ser inicialmente recebidas na condição de refugiados.