Chega a 32 os mortos pelo incêndio em boate na Romênia
Por outro lado, os três donos da boate foram detidos de forma cautelar durante 24 horas, acusados de homicídio involuntário
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Da Redação
Publicado em 3 de novembro de 2015 às 08h16.
Bucareste - O número de mortos pelo incêndio de uma boata em Bucareste na noite de sexta-feira passada chega a 32 após uma mulher de 27 anos morrer em um hospital da capital romena, informaram fontes médicas.
"A menina tinha queimaduras em mais de 50% de seu corpo e nas vias respiratórias", disse a porta-voz do hospital Sf. Pantelimon, Fiorella Mitoiu.
Por outro lado, os três donos da boate foram detidos de forma cautelar durante 24 horas, acusados de homicídio involuntário, informou ontem a Promotoria romena.
Algumas testemunhas asseguraram que na boate Colectiv, onde estava sendo realizado um concerto quando ocorreu a tragédia, não existiam saídas de incêndio e foram utilizados materiais inflamáveis para abafar o som do local.
Foi durante um concerto neste local, que carecia de permissão para organizar espetáculos, quando um artefato pirotécnico lançou faíscas sobre a almofada de proteção de um pilar, que começou a arder.
As autoridades temem que o número de mortos possa aumentar, já que 90 feridos seguem em estado crítico.
Além de apresentar graves queimaduras, muitos deles sofreram lesões provocadas pela avalanche humana e outros inalaram gases tóxicos.
Bucareste - O número de mortos pelo incêndio de uma boata em Bucareste na noite de sexta-feira passada chega a 32 após uma mulher de 27 anos morrer em um hospital da capital romena, informaram fontes médicas.
"A menina tinha queimaduras em mais de 50% de seu corpo e nas vias respiratórias", disse a porta-voz do hospital Sf. Pantelimon, Fiorella Mitoiu.
Por outro lado, os três donos da boate foram detidos de forma cautelar durante 24 horas, acusados de homicídio involuntário, informou ontem a Promotoria romena.
Algumas testemunhas asseguraram que na boate Colectiv, onde estava sendo realizado um concerto quando ocorreu a tragédia, não existiam saídas de incêndio e foram utilizados materiais inflamáveis para abafar o som do local.
Foi durante um concerto neste local, que carecia de permissão para organizar espetáculos, quando um artefato pirotécnico lançou faíscas sobre a almofada de proteção de um pilar, que começou a arder.
As autoridades temem que o número de mortos possa aumentar, já que 90 feridos seguem em estado crítico.
Além de apresentar graves queimaduras, muitos deles sofreram lesões provocadas pela avalanche humana e outros inalaram gases tóxicos.