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Chanceleres da Unasul viajarão para Caracas, diz Figueiredo

O chanceler brasileiro, Luiz Alberto Figueiredo, afirmou que viajará para Caracas dentro da comissão especial de ministros das Relações Exteriores da Unasul

Luiz Alberto Figueiredo: Figueiredo assegurou que este grupo procura "apoiar o diálogo" entre "todas as forças políticas" da Venezuela e pacificar a situação (Fabio Rodrigues Pozzebom/ABr)
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Da Redação

Publicado em 21 de março de 2014 às 10h21.

Berlim - O chanceler brasileiro, Luiz Alberto Figueiredo , afirmou nesta sexta-feira em Berlim que no começo da próxima semana viajará para Caracas dentro da comissão especial de ministros das Relações Exteriores da União das Nações Sul-Americanas ( Unasul ).

Na entrevista coletiva que seguiu o encontro com o ministro alemão das Relações Exteriores, Frank-Walter Steinmeier, Figueiredo assegurou que este grupo procura "apoiar o diálogo" entre "todas as forças políticas" da Venezuela e pacificar a situação.

"Espero que em breve possamos conseguir resultados", assinalou o chefe da diplomacia brasileira.

Segundo sua opinião, é "importante" que as diferenças entre as partes sejam resolvidas de forma democrática e não com violência, e destacou que a região vai seguir envolvida "ativamente" na resolução do atual conflito.

Figueiredo ressaltou a importância de manter o diálogo e respeitar a democracia.

O titular alemão das Relações Exteriores evitou se posicionar a respeito da atual situação de instabilidade na Venezuela, após indicar que seu colega brasileiro podia analisá-la melhor.

O chanceler equatoriano, Ricardo Patiño, afirmou na quarta-feira passada que "antes do término de março" estará na Venezuela uma missão de chanceleres de Unasul que pode ser "muito útil" para "contribuir ao diálogo" nesse país, onde desde 12 de março ocorrem protestos contra o governo.

A Unasul decidiu estabelecer em 12 de março uma comissão especial de chanceleres para "acompanhar o governo da Venezuela no diálogo que impulsionou para que as diferenças sejam tratadas como deve ser: democraticamente, através do diálogo, conversa, através de soluções pacificas e não violentas".

No encontro dos ministros do Brasil e Alemanha foi abordada também a situação na Ucrânia, o início em 2015 de cúpulas anuais bilaterais e o estado das negociações para um acordo econômico entre a União Europeia e Mercosul.

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Na entrevista coletiva que seguiu o encontro com o ministro alemão das Relações Exteriores, Frank-Walter Steinmeier, Figueiredo assegurou que este grupo procura "apoiar o diálogo" entre "todas as forças políticas" da Venezuela e pacificar a situação.

"Espero que em breve possamos conseguir resultados", assinalou o chefe da diplomacia brasileira.

Segundo sua opinião, é "importante" que as diferenças entre as partes sejam resolvidas de forma democrática e não com violência, e destacou que a região vai seguir envolvida "ativamente" na resolução do atual conflito.

Figueiredo ressaltou a importância de manter o diálogo e respeitar a democracia.

O titular alemão das Relações Exteriores evitou se posicionar a respeito da atual situação de instabilidade na Venezuela, após indicar que seu colega brasileiro podia analisá-la melhor.

O chanceler equatoriano, Ricardo Patiño, afirmou na quarta-feira passada que "antes do término de março" estará na Venezuela uma missão de chanceleres de Unasul que pode ser "muito útil" para "contribuir ao diálogo" nesse país, onde desde 12 de março ocorrem protestos contra o governo.

A Unasul decidiu estabelecer em 12 de março uma comissão especial de chanceleres para "acompanhar o governo da Venezuela no diálogo que impulsionou para que as diferenças sejam tratadas como deve ser: democraticamente, através do diálogo, conversa, através de soluções pacificas e não violentas".

No encontro dos ministros do Brasil e Alemanha foi abordada também a situação na Ucrânia, o início em 2015 de cúpulas anuais bilaterais e o estado das negociações para um acordo econômico entre a União Europeia e Mercosul.

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