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Chanceler iraniano acha que acordo preserva programa nuclear

O acordo obtido em Genebra entre o Irã e as grandes potências preserva o programa nuclear de Teerã e enfraquece o regime de sanções, diz ministro iraniano

O ministro iraniano das Relações Exteriores, Mohammad Javad Zarif: "estrutura do programa nuclear do Irã foi preservada", disse (Alexander Klein/AFP)
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Da Redação

Publicado em 25 de novembro de 2013 às 13h09.

Teerã - O acordo obtido em Genebra entre o Irã e as grandes potências preserva o programa nuclear de Teerã e enfraquece o regime de sanções, afirmou nesta segunda-feira o ministro iraniano das Relações Exteriores, Mohamad Javad Zarif.

"A estrutura do programa nuclear do Irã foi preservada durante as negociações e a de sanções se pulverizou", afirmou Zarif durante uma reunião de cientistas em Teerã, segundo a imprensa local.

O acordo de seis meses alcançado no domingo, depois de cinco dias de intensas negociações, limita as atividades nucleares do Irã em troca de um alívio nas sanções impostas a Teerã.

Este acordo provisório deve levar uma solução global que garanta que o programa nuclear iraniano é exclusivamente pacífico.

Javad Zarif, que foi recebido como herói em sua volta a Teerã na tarde de domingo, repetiu que o acordo inclui o direito do Irã em enriquecer urânio - questão que mais preocupa o Ocidente -, apesar de aparentemente não constar do texto, ao contrário do que afirmam os Estados Unidos .

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"A estrutura do programa nuclear do Irã foi preservada durante as negociações e a de sanções se pulverizou", afirmou Zarif durante uma reunião de cientistas em Teerã, segundo a imprensa local.

O acordo de seis meses alcançado no domingo, depois de cinco dias de intensas negociações, limita as atividades nucleares do Irã em troca de um alívio nas sanções impostas a Teerã.

Este acordo provisório deve levar uma solução global que garanta que o programa nuclear iraniano é exclusivamente pacífico.

Javad Zarif, que foi recebido como herói em sua volta a Teerã na tarde de domingo, repetiu que o acordo inclui o direito do Irã em enriquecer urânio - questão que mais preocupa o Ocidente -, apesar de aparentemente não constar do texto, ao contrário do que afirmam os Estados Unidos .

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