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Cerca de 35 mil sírios fugiram de Alepo, diz agência da ONU

Muitos dos deslocados estão com famílias de acolhimento e em acampamentos improvisados mais a oeste na província

Destruição na cidade de Alepo, na Síria: as forças governamentais sírias iniciaram uma nova ofensiva a sul da cidade de Alepo no dia 17, apoiada por ataques aéreos russos (Reuters / Abdalrhman Ismail)
DR

Da Redação

Publicado em 20 de outubro de 2015 às 09h31.

Dezenas de milhares de sírios fugiram das suas casas, ao sul da cidade de Alepo, desde o início da ofensiva governamental na semana passada, informou hoje uma agência das Nações Unidas .

Vanessa Huguenin, porta-voz do Gabinete para a Coordenação dos Assuntos Humanitários (OCHA), disse que cerca de 35 mil pessoas, de Hader e Zerbeh, a sudoeste de Alepo, foram deslocadas pelos combates.

Ela adiantou que muitos dos deslocados estão com famílias de acolhimento e em acampamentos improvisados mais a oeste na província.

“As pessoas precisam urgentemente de alimentos, de utensílios e de agasalhos”, disse Huguenin, ao destacar que as agências humanitárias estão preocupadas com as pessoas que vivem ao ar livre devido à diminuição da temperatura ambiente.

As forças governamentais sírias iniciaram uma nova ofensiva a sul da cidade de Alepo no dia 17, apoiada por ataques aéreos russos, tentando recuperar aldeias e cidades que ficam junto à estratégica rodovia Alepo-Damasco.

Mais de 250 mil pessoas foram mortas desde o início do conflito na Síria em março de 2011. Segundo a ONU, a guerra causou ainda cerca de quatro milhões de refugiados e sete milhões de deslocados.

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Vanessa Huguenin, porta-voz do Gabinete para a Coordenação dos Assuntos Humanitários (OCHA), disse que cerca de 35 mil pessoas, de Hader e Zerbeh, a sudoeste de Alepo, foram deslocadas pelos combates.

Ela adiantou que muitos dos deslocados estão com famílias de acolhimento e em acampamentos improvisados mais a oeste na província.

“As pessoas precisam urgentemente de alimentos, de utensílios e de agasalhos”, disse Huguenin, ao destacar que as agências humanitárias estão preocupadas com as pessoas que vivem ao ar livre devido à diminuição da temperatura ambiente.

As forças governamentais sírias iniciaram uma nova ofensiva a sul da cidade de Alepo no dia 17, apoiada por ataques aéreos russos, tentando recuperar aldeias e cidades que ficam junto à estratégica rodovia Alepo-Damasco.

Mais de 250 mil pessoas foram mortas desde o início do conflito na Síria em março de 2011. Segundo a ONU, a guerra causou ainda cerca de quatro milhões de refugiados e sete milhões de deslocados.

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