Exame Logo

CEO que pode ter se suicidado apoiava bitcoin

Jovem executiva enfrentava outros problemas antes de morrer, afirmaram amigos e colegas

Casa de Autumn Radtke: vizinhos acreditam que Radtke pulou de um prédio em um complexo de apartamentos próximo de sua residência (Edgar Su/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 6 de março de 2014 às 14h52.

Singapura - A jovem executiva norte-americana que possivelmente cometeu suicídio fazia parte do mundo virtual da moeda bitcoin , e enfrentava outros problemas antes de morrer, afirmaram amigos e colegas dela.

A presidente-executiva da empresa de câmbio First Meta, Autumn Radtke, foi encontrada sem vida no dia 26. A polícia disse estar investigando sua morte "não natural", e que as "pistas iniciais não mostram suspeitas de crime".

Vizinhos acreditam que Radtke pulou de um prédio em um complexo de apartamentos próximo de sua residência.

Amigos e colegas da executiva alegaram que ela sofria pressões profissionais e pessoais, liderando uma startup que se esforçava para ganhar força.

Segundo os amigos, a executiva era uma grande apoiadora do bitcoin e investiu pessoalmente na moeda virtual. Um de seus colegas afirmou que ela os persuadiu para investir também.

Radtke, de 28 anos, se mudou para Cingapura no começo de 2012 e já havia trabalhado em outra startup na Califórnia.

Veja também

Singapura - A jovem executiva norte-americana que possivelmente cometeu suicídio fazia parte do mundo virtual da moeda bitcoin , e enfrentava outros problemas antes de morrer, afirmaram amigos e colegas dela.

A presidente-executiva da empresa de câmbio First Meta, Autumn Radtke, foi encontrada sem vida no dia 26. A polícia disse estar investigando sua morte "não natural", e que as "pistas iniciais não mostram suspeitas de crime".

Vizinhos acreditam que Radtke pulou de um prédio em um complexo de apartamentos próximo de sua residência.

Amigos e colegas da executiva alegaram que ela sofria pressões profissionais e pessoais, liderando uma startup que se esforçava para ganhar força.

Segundo os amigos, a executiva era uma grande apoiadora do bitcoin e investiu pessoalmente na moeda virtual. Um de seus colegas afirmou que ela os persuadiu para investir também.

Radtke, de 28 anos, se mudou para Cingapura no começo de 2012 e já havia trabalhado em outra startup na Califórnia.

Acompanhe tudo sobre:BitcoinExecutivosMortes

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Mundo

Mais na Exame