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Cemig espera mudança na MP 579 no Congresso

Em ativos de transmissão, presidente da Cemig disse que a companhia esperava receber mais de R$ 1 bilhão em indenizações mas vai receber R$ 285 milhões

Empresa não apresentou pedido para renovar as concessões das usinas de São Simão, Jaguara e Miranda porque espera que o Congresso permita prorrogação dos contratos  (Divulgação)
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Da Redação

Publicado em 6 de novembro de 2012 às 13h53.

Brasília - O presidente da Cemig , Djalma Morais, afirmou nesta terça-feira que espera mudanças na Medida Provisória 579, em tramitação no Congresso, que trata da renovação das concessões do setor elétrico. Segundo ele, as indenizações e as tarifas que o governo divulgou na semana passada ficaram "bem abaixo" do que a companhia esperava.

Em ativos de transmissão, Morais disse que a companhia esperava receber mais de R$ 1 bilhão em indenizações, mas vai receber R$ 285 milhões. O presidente da Cemig participa em instantes de audiência pública sobre a MP 579.

A empresa não apresentou pedido para renovar as concessões das usinas hidrelétricas de São Simão, Jaguara e Miranda porque espera que o Congresso permita uma prorrogação dos contratos por mais 20 anos, conforme a legislação anterior à MP 579 - com as atuais tarifas, sem a redução anunciada pelo governo.

Em relação às concessões de ativos para os quais a empresa pediu a renovação, Morais afirmou que a decisão final sairá em assembleia marcada para o dia 3 de dezembro. A data limite para assinatura dos contratos é 4 de dezembro.

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Em ativos de transmissão, Morais disse que a companhia esperava receber mais de R$ 1 bilhão em indenizações, mas vai receber R$ 285 milhões. O presidente da Cemig participa em instantes de audiência pública sobre a MP 579.

A empresa não apresentou pedido para renovar as concessões das usinas hidrelétricas de São Simão, Jaguara e Miranda porque espera que o Congresso permita uma prorrogação dos contratos por mais 20 anos, conforme a legislação anterior à MP 579 - com as atuais tarifas, sem a redução anunciada pelo governo.

Em relação às concessões de ativos para os quais a empresa pediu a renovação, Morais afirmou que a decisão final sairá em assembleia marcada para o dia 3 de dezembro. A data limite para assinatura dos contratos é 4 de dezembro.

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