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CE recebe mensagem de inquietação de cidadãos italianos

A Comissão Europeia destacou que espera que a "Itália cumpra com seus compromissos" de reformas após as eleições

Urnas de votação são abertas em Roma: a Itália, terceira economia da Eurozona, está afundada em um atoleiro político após as eleições legislativas (Filippo Monteforte/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 26 de fevereiro de 2013 às 11h10.

Bruxelas - Recebemos "a mensagem de inquietação" enviada pelos cidadãos italianos, afirmou nesta terça-feira um porta-voz da Comissão Europeia (CE), ao destacar que espera que a "Itália cumpra com seus compromissos".

"Recebemos a mensagem de inquietação enviada pelos cidadãos italianos", acrescentou o porta-voz, ao informar que a CE "espera que a Itália cumpra com os compromissos" de reformas estruturais que assumiu com Bruxelas.

"A Itália assumiu compromissos com a Comissão e com outros Estados membros (da Eurozona), entre eles a redução do déficit, a redução da dívida e reformas estruturais", declarou.

"Estamos confiantes na capacidade da Itália para formar rapidamente um governo e respeitar seus compromissos europeus", insistiu.

A Itália, terceira economia da Eurozona, está afundada em um atoleiro político após as eleições legislativas: a coalizão de esquerda liderada por Pier Luigi Bersani obteve por uma escassa margem a maioria na Câmara de Deputados, mas o Senado se perfila sem maioria clara, em uma forte disputa com a direita do ex-primeiro-ministro Silvio Berlusconi.

Esta situação, sem precedentes desde a Segunda Guerra Mundial, ameaça a governabilidade, já que a formação de um gabinete requer o apoio das duas câmaras.

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Bruxelas - Recebemos "a mensagem de inquietação" enviada pelos cidadãos italianos, afirmou nesta terça-feira um porta-voz da Comissão Europeia (CE), ao destacar que espera que a "Itália cumpra com seus compromissos".

"Recebemos a mensagem de inquietação enviada pelos cidadãos italianos", acrescentou o porta-voz, ao informar que a CE "espera que a Itália cumpra com os compromissos" de reformas estruturais que assumiu com Bruxelas.

"A Itália assumiu compromissos com a Comissão e com outros Estados membros (da Eurozona), entre eles a redução do déficit, a redução da dívida e reformas estruturais", declarou.

"Estamos confiantes na capacidade da Itália para formar rapidamente um governo e respeitar seus compromissos europeus", insistiu.

A Itália, terceira economia da Eurozona, está afundada em um atoleiro político após as eleições legislativas: a coalizão de esquerda liderada por Pier Luigi Bersani obteve por uma escassa margem a maioria na Câmara de Deputados, mas o Senado se perfila sem maioria clara, em uma forte disputa com a direita do ex-primeiro-ministro Silvio Berlusconi.

Esta situação, sem precedentes desde a Segunda Guerra Mundial, ameaça a governabilidade, já que a formação de um gabinete requer o apoio das duas câmaras.

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