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Casas e mesquitas são destruídas em Mianmar

Foi registrada nesta terça-feira em uma nova explosão da violência sectária em Mianmar

Soldados trabalham na limpeza de Meiktila após a explosão de violência da semana passada: os EUA aconselharam seus cidadãos que evitem as viagens para a região (Soe Than Win/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 26 de março de 2013 às 08h47.

Yangon - Várias casas e mesquitas foram destruídas nesta terça-feira em uma nova explosão da violência sectária em Mianmar , a centenas de quilômetros das localidades onde recentes distúrbios provocaram 40 mortes, o que levou o governo dos Estados Unidos a desaconselhas que seus cidadãos viagem a algumas áreas do país.

"A polícia e os soldados foram obrigados a controlar os confrontos durante quase toda a noite", afirmou uma fonte policial.

Os incidentes aconteceram na região de Bago, ao norte de Yangun.

O governo dos Estados Unidos aconselhou seus cidadãos que evitem as viagens para a região birmanesa de Mandalay e os deslocamentos por alguns bairros de Yangun em consequência da violência dos últimos dias, informa o site da embaixada americana.

A violência entre budistas e muçulmanos é uma mostra da crescente tensão entre as duas comunidades em Mianmar.

Os confrontos da semana passada entre budistas e muçulmanos na cidade de Meiktila, centro do país, deixaram 40 mortos, segundo um novo balanço divulgado nesta terça-feira.

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"A polícia e os soldados foram obrigados a controlar os confrontos durante quase toda a noite", afirmou uma fonte policial.

Os incidentes aconteceram na região de Bago, ao norte de Yangun.

O governo dos Estados Unidos aconselhou seus cidadãos que evitem as viagens para a região birmanesa de Mandalay e os deslocamentos por alguns bairros de Yangun em consequência da violência dos últimos dias, informa o site da embaixada americana.

A violência entre budistas e muçulmanos é uma mostra da crescente tensão entre as duas comunidades em Mianmar.

Os confrontos da semana passada entre budistas e muçulmanos na cidade de Meiktila, centro do país, deixaram 40 mortos, segundo um novo balanço divulgado nesta terça-feira.

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