Casa do sequestrador Ariel Castro em Cleveland é demolida
O primeiro golpe da demolição por realizado por Peggy Arida, tia de Gina DeJesús, uma das jovens sequestradas
Da Redação
Publicado em 7 de agosto de 2013 às 13h55.
Washington - A "casa dos horrores" onde Ariel Castro manteve três mulheres sequestradas durante dez anos em Cleveland, nos EUA , foi demolida nesta quarta-feira pelas autoridades como parte do acordo judicial pelo qual o acusado foi condenado à prisão perpétua.
O primeiro golpe da demolição por realizado por Peggy Arida, tia de Gina DeJesús, uma das jovens sequestradas.
"Tinha tanta raiva dentro de mim que fiz questão. Me senti muito vem. Foi como ver uma casa dos horrores ruir", explicou Peggy aos repórteres.
A operação contou, além disso, com a participação de Michelle Knight, a única das três moças presentes.
"Quero que as pessoas aí fora, incluindo a mãe de sequestrados, saibam que podem ter força, podem ter esperança de que seus filhos voltarão", afirmou Michelle, de 32 anos, em uma breve declaração antes do início do ato.
Por sua vez, Joseph Frolik, funcionário do escritório do promotor do condado de Cuyahoga, indicou que a decisão sobre a demolição da casa de Castro foi mantida porque queria evitar que o local se transformasse em uma "de casa macabra e um truculento santuário".
Além disso, serão destruídas duas casas ao lado da de Castro e o que fazer com o futuro espaço será decidido pelos vizinhos.
A residência de dois andares tinha sido fechada depois da fuga das três jovens em maio e mantida sob vigilância constante depois das ameaças de destruí-la.
As três milheres, Michelle Knight, Amanda Berry e Gina DeJesús, foram sequestradas por Castro nos anos 2002, 2003 e 2004, respectivamente, e durante o cativeiro foram estupradas e maltratadas.
Castro, de 53 anos e origem porto-riquenha, recebeu uma condenação de prisão perpétua sem direito de liberdade condicional em 1 de agosto pela acusação de homicío agravado, por supostamente bater em uma das mulheres durante o cativeiro até causar um aborto.
Os funcionários da Promotoria explicaram que Castro começou a chorar quando assinou a autorização para destruir a casa ao afirmar que tinha "muitas lembranças felizes" dentro dela.
Washington - A "casa dos horrores" onde Ariel Castro manteve três mulheres sequestradas durante dez anos em Cleveland, nos EUA , foi demolida nesta quarta-feira pelas autoridades como parte do acordo judicial pelo qual o acusado foi condenado à prisão perpétua.
O primeiro golpe da demolição por realizado por Peggy Arida, tia de Gina DeJesús, uma das jovens sequestradas.
"Tinha tanta raiva dentro de mim que fiz questão. Me senti muito vem. Foi como ver uma casa dos horrores ruir", explicou Peggy aos repórteres.
A operação contou, além disso, com a participação de Michelle Knight, a única das três moças presentes.
"Quero que as pessoas aí fora, incluindo a mãe de sequestrados, saibam que podem ter força, podem ter esperança de que seus filhos voltarão", afirmou Michelle, de 32 anos, em uma breve declaração antes do início do ato.
Por sua vez, Joseph Frolik, funcionário do escritório do promotor do condado de Cuyahoga, indicou que a decisão sobre a demolição da casa de Castro foi mantida porque queria evitar que o local se transformasse em uma "de casa macabra e um truculento santuário".
Além disso, serão destruídas duas casas ao lado da de Castro e o que fazer com o futuro espaço será decidido pelos vizinhos.
A residência de dois andares tinha sido fechada depois da fuga das três jovens em maio e mantida sob vigilância constante depois das ameaças de destruí-la.
As três milheres, Michelle Knight, Amanda Berry e Gina DeJesús, foram sequestradas por Castro nos anos 2002, 2003 e 2004, respectivamente, e durante o cativeiro foram estupradas e maltratadas.
Castro, de 53 anos e origem porto-riquenha, recebeu uma condenação de prisão perpétua sem direito de liberdade condicional em 1 de agosto pela acusação de homicío agravado, por supostamente bater em uma das mulheres durante o cativeiro até causar um aborto.
Os funcionários da Promotoria explicaram que Castro começou a chorar quando assinou a autorização para destruir a casa ao afirmar que tinha "muitas lembranças felizes" dentro dela.