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Casa Branca diz não haver sinal de que Assad honre promessa

O plano de saída da crise que Damasco aceitou no dia 2 de abril estipula que o Exército sírio se retire das cidades na terça-feira de manhã

Porta-voz de Obama, Carney afirmou que os Estados Unidos "condenam todos os ataques que foram realizados" no país (AFP)
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Da Redação

Publicado em 25 de julho de 2012 às 17h29.

Washington - A Casa Branca considerou nesta segunda-feira que não existe "sinal algum até o momento" de que o regime do presidente sírio, Bashar al-Assad, respeite seus compromissos com vistas a um cessar-fogo, a poucas horas da data limite estabelecida pela ONU .

"Certamente, não temos visto sinal algum até o momento de que o regime de Assad respeite seus compromissos", disse o porta-voz do presidente Barack Obama, Jay Carney, durante um encontro com a imprensa.

O plano de saída da crise apresentado pelo ex-secretário-geral da ONU Kofi Annan, que Damasco aceitou no dia 2 de abril e que foi aprovado pelas Nações Unidas na quinta-feira, estipula que o Exército sírio se retire das cidades na terça-feira de manhã para permitir uma suspensão total das hostilidades 48 horas depois.

Mas o regime de Damasco exigiu no domingo compromissos escritos da oposição de que impedirá toda forma de violência, para proceder uma retirada de suas tropas.

Ante os ataques lançados pelo Exército nesta segunda-feira em várias regiões da Síria, Carney afirmou que os Estados Unidos "condenam todos os ataques que foram realizados" no país.

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Washington - A Casa Branca considerou nesta segunda-feira que não existe "sinal algum até o momento" de que o regime do presidente sírio, Bashar al-Assad, respeite seus compromissos com vistas a um cessar-fogo, a poucas horas da data limite estabelecida pela ONU .

"Certamente, não temos visto sinal algum até o momento de que o regime de Assad respeite seus compromissos", disse o porta-voz do presidente Barack Obama, Jay Carney, durante um encontro com a imprensa.

O plano de saída da crise apresentado pelo ex-secretário-geral da ONU Kofi Annan, que Damasco aceitou no dia 2 de abril e que foi aprovado pelas Nações Unidas na quinta-feira, estipula que o Exército sírio se retire das cidades na terça-feira de manhã para permitir uma suspensão total das hostilidades 48 horas depois.

Mas o regime de Damasco exigiu no domingo compromissos escritos da oposição de que impedirá toda forma de violência, para proceder uma retirada de suas tropas.

Ante os ataques lançados pelo Exército nesta segunda-feira em várias regiões da Síria, Carney afirmou que os Estados Unidos "condenam todos os ataques que foram realizados" no país.

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