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Capriles chama Maduro de ilegítimo e pede protesto pacífico

Capriles garantiu anteriormente que só reconheceria os resultados até que fossem revistos um a um o voto dos venezuelanos

"Zero violência! A violência é a arma dos mentirosos, dos que não têm razão! Nós temos a razão", afirmou (Carlos Garcia Rawlins/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 15 de abril de 2013 às 19h56.

Caracas - Candidato derrotado nas eleições presidenciais venezuelanas, Henrique Capriles não reconheceu nesta segunda-feira o ato de proclamação do presidente eleito, Nicolás Maduro, pedindo para que seus correligionários iniciem protestos pacíficos por todo o país.

"O 'ilegítimo' covardemente correu para se proclamar! Hoje às 8 (da noite, no horário local) façamos soar as panelas, caçarolas. Que ecoe no país e no mundo", disse o oposicionista, em sua conta no Twitter.

Capriles garantiu anteriormente que só reconheceria os resultados até que fossem revistos um a um o voto dos venezuelanos. No pleito de ontem, Maduro venceu com 50,75% (7.559.349 dos votos), contra 48,98% (7.296.876 dos votos) de seu principal adversário.

O opositor chegou a entrar com representação no o Conselho Nacional Eleitoral para que o ato de proclamação não fosse realizado até que acontecesse a recontagem, anunciando ali a realização de um "panelaço" caso não fosse atendido.

Capriles ainda pediu pelo Twitter que não haja confrontos com partidários do novo presidente. "Zero violência! A violência é a arma dos mentirosos, dos que não têm razão! Nós temos a razão", afirmou.

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Caracas - Candidato derrotado nas eleições presidenciais venezuelanas, Henrique Capriles não reconheceu nesta segunda-feira o ato de proclamação do presidente eleito, Nicolás Maduro, pedindo para que seus correligionários iniciem protestos pacíficos por todo o país.

"O 'ilegítimo' covardemente correu para se proclamar! Hoje às 8 (da noite, no horário local) façamos soar as panelas, caçarolas. Que ecoe no país e no mundo", disse o oposicionista, em sua conta no Twitter.

Capriles garantiu anteriormente que só reconheceria os resultados até que fossem revistos um a um o voto dos venezuelanos. No pleito de ontem, Maduro venceu com 50,75% (7.559.349 dos votos), contra 48,98% (7.296.876 dos votos) de seu principal adversário.

O opositor chegou a entrar com representação no o Conselho Nacional Eleitoral para que o ato de proclamação não fosse realizado até que acontecesse a recontagem, anunciando ali a realização de um "panelaço" caso não fosse atendido.

Capriles ainda pediu pelo Twitter que não haja confrontos com partidários do novo presidente. "Zero violência! A violência é a arma dos mentirosos, dos que não têm razão! Nós temos a razão", afirmou.

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