Capriles acusa Maduro de destruir o país
"Novamente o Governo, que mente ao país todos os dias, introduziu uma outra desvalorização, que significa que os preços vão ser ainda mais caros", afirmou Capriles
Da Redação
Publicado em 20 de março de 2013 às 17h43.
Caracas O candidato opositor Henrique Capriles, que concorrerá à Presidência da Venezuela , acusou nesta quinta-feira o governante encarregado, Nicolás Maduro, com quem competirá nas urnas no dia 14 de abril, de aprovar uma nova desvalorização do bolívar e destruir o país nos 100 dias que está à frente do Executivo.
"O que o Governo anunciou ontem é outra desvalorização, outra medida econômica contra os venezuelanos", disse Capriles em um comício em Monagas, no nordeste do páis, um dia depois o Governo apresentou um novo sistema adicional de concessão de divisas através de leilões para importadores.
"Novamente o Governo, que mente ao país todos os dias, introduziu uma outra desvalorização, que significa que os preços vão ser ainda mais caros", acrescentou.
O Governo venezuelano, que desde 8 de dezembro - quando o presidente Hugo Chávez, morto em 5 de março, viajou para Cuba para tratar um câncer - é liderado por Maduro, aprovou em fevereiro uma desvalorização do bolívar de 32% com relação ao dólar.
"Nicolás, em 100 dias, está acabando com os 14 anos do presidente da República. Os senhores imaginam seis anos disto? Eles não estão governando, estão destruindo a Venezuela", disse.
Capriles afirmou que as medidas não prejudicam o Governo, mas o povo, e chamou os venezuelanos para entender que "isto não se trata de uma partido, isto se trata de um país e da vida de todos".
O opostitor também acrescentou que apesar de tudo, há uma "grande oportunidade" não para escolher o presidente e dar um novo rumo ao país.
Além disso, Capriles anunciou que o confronto é com os corruptos e "este grupinho está saqueando" o país.
O Sistema Complementar de Administração de Divisas (Sicad) anunciado na terça-feira que o Governo contempla um mecanismo acrescentado para que as empresas possam comparecer aos leilões de divisas oferecidos pelo Governo para realizar operações de importação que passará por verificação prévia e posteriormente com pagamento direto do Banco Central aos provedores.
Capriles, Maduro e outros cinco candidatos concorrem nas eleições de 14 de abril, que elegerá o presidente do país até 2019, em um mandato iniciado em 10 de janeiro por Hugo Chávez, falecido em 5 de março após mais de 20 meses de luta contra o câncer.
Caracas O candidato opositor Henrique Capriles, que concorrerá à Presidência da Venezuela , acusou nesta quinta-feira o governante encarregado, Nicolás Maduro, com quem competirá nas urnas no dia 14 de abril, de aprovar uma nova desvalorização do bolívar e destruir o país nos 100 dias que está à frente do Executivo.
"O que o Governo anunciou ontem é outra desvalorização, outra medida econômica contra os venezuelanos", disse Capriles em um comício em Monagas, no nordeste do páis, um dia depois o Governo apresentou um novo sistema adicional de concessão de divisas através de leilões para importadores.
"Novamente o Governo, que mente ao país todos os dias, introduziu uma outra desvalorização, que significa que os preços vão ser ainda mais caros", acrescentou.
O Governo venezuelano, que desde 8 de dezembro - quando o presidente Hugo Chávez, morto em 5 de março, viajou para Cuba para tratar um câncer - é liderado por Maduro, aprovou em fevereiro uma desvalorização do bolívar de 32% com relação ao dólar.
"Nicolás, em 100 dias, está acabando com os 14 anos do presidente da República. Os senhores imaginam seis anos disto? Eles não estão governando, estão destruindo a Venezuela", disse.
Capriles afirmou que as medidas não prejudicam o Governo, mas o povo, e chamou os venezuelanos para entender que "isto não se trata de uma partido, isto se trata de um país e da vida de todos".
O opostitor também acrescentou que apesar de tudo, há uma "grande oportunidade" não para escolher o presidente e dar um novo rumo ao país.
Além disso, Capriles anunciou que o confronto é com os corruptos e "este grupinho está saqueando" o país.
O Sistema Complementar de Administração de Divisas (Sicad) anunciado na terça-feira que o Governo contempla um mecanismo acrescentado para que as empresas possam comparecer aos leilões de divisas oferecidos pelo Governo para realizar operações de importação que passará por verificação prévia e posteriormente com pagamento direto do Banco Central aos provedores.
Capriles, Maduro e outros cinco candidatos concorrem nas eleições de 14 de abril, que elegerá o presidente do país até 2019, em um mandato iniciado em 10 de janeiro por Hugo Chávez, falecido em 5 de março após mais de 20 meses de luta contra o câncer.