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Capitão do Concordia é incapaz de comandar, diz Justiça

A Suprema Corte da Itália afirmou que Francesco Schettino é "incapaz" de comandar um navio e de exercer qualquer forma de comando.

O "Costa Concordia" viajava com 4.229 pessoas a bordo, incluindo 3.200 turistas e mil membros da tripulação (Filippo Monteforte/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 16 de maio de 2012 às 21h47.

Roma - A Suprema Corte da Itália disse nesta quarta-feira que Francesco Schettino, o capitão de 51 anos do cruzeiro Costa Concordia, que naufragou em janeiro perto da ilha do Giglio, ao largo da costa da Toscana, é "incapaz" de comandar um navio e de exercer qualquer forma de comando.

Dos 4.200 passageiros e tripulantes do navio que naufragou em 13 de janeiro, 32 morreram no desastre e dois ainda estão desaparecidos. Schettino abandonou a embarcação logo que o cruzeiro bateu contra os recifes de Giglio. Ele está em prisão domiciliar em Meta di Vesuvio, perto de Nápoles, e deve ir a julgamento. Se for considerado responsável pelo naufrágio, pode ser sentenciado a até 15 anos de prisão.

A Suprema Corte da Itália afirmou hoje que Schettino deve continuar em prisão domiciliar "pela salvaguarda da coletividade". Segundo os juízes, Schettino possui "escassa resistência" a situações "de comando ou de qualquer tipo de responsabilidade pelo destino das pessoas que são colocadas sob a sua guarda".

As informações são da Agência Ansa.

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Dos 4.200 passageiros e tripulantes do navio que naufragou em 13 de janeiro, 32 morreram no desastre e dois ainda estão desaparecidos. Schettino abandonou a embarcação logo que o cruzeiro bateu contra os recifes de Giglio. Ele está em prisão domiciliar em Meta di Vesuvio, perto de Nápoles, e deve ir a julgamento. Se for considerado responsável pelo naufrágio, pode ser sentenciado a até 15 anos de prisão.

A Suprema Corte da Itália afirmou hoje que Schettino deve continuar em prisão domiciliar "pela salvaguarda da coletividade". Segundo os juízes, Schettino possui "escassa resistência" a situações "de comando ou de qualquer tipo de responsabilidade pelo destino das pessoas que são colocadas sob a sua guarda".

As informações são da Agência Ansa.

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