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Candidatura de Strauss-Kahn é improvável, diz esquerda francesa

No entanto, a liderança não bloquearia necessariamente uma entrada tardia de Kahn para a votação no partido de um representante nas eleições

Acusação de crime sexual enfraqueceu a indicação de Strauss-Kahn no partido, para concorrer com Sarkozy (Richard Drew/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 4 de julho de 2011 às 14h46.

Paris - O Partido Socialista francês disse nesta segunda-feira ser improvável que Dominique Strauss-Kahn seria candidato às eleições presidenciais de 2012, apesar do enfraquecimento do caso de assédio sexual contra ele em Nova York.

Segundo o porta-voz do partido, Benoit Hamon, em coletiva de imprensa, a ideia de que Strauss-Kahn poderia disputar a Presidência era "o mais fraco" de todos os possíveis cenários para o futuro político do ex-chefe do FMI.

No entanto, mesmo se Strauss-Kahn perder o prazo de 13 de julho para se inscrever como representante do partido em outubro, Hamon disse que a liderança não bloquearia necessariamente uma entrada tardia para a votação no partido.

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Paris - O Partido Socialista francês disse nesta segunda-feira ser improvável que Dominique Strauss-Kahn seria candidato às eleições presidenciais de 2012, apesar do enfraquecimento do caso de assédio sexual contra ele em Nova York.

Segundo o porta-voz do partido, Benoit Hamon, em coletiva de imprensa, a ideia de que Strauss-Kahn poderia disputar a Presidência era "o mais fraco" de todos os possíveis cenários para o futuro político do ex-chefe do FMI.

No entanto, mesmo se Strauss-Kahn perder o prazo de 13 de julho para se inscrever como representante do partido em outubro, Hamon disse que a liderança não bloquearia necessariamente uma entrada tardia para a votação no partido.

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