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Cameron não exclui ações militares na Síria sem aval da ONU

Primeiro-ministro britânico, David Cameron, não exclui ações militares na Síria sem uma resolução do Conselho de Segurança das Nações Unidas

David Cameron, primeiro-ministro britânico: "será melhor com resolução, mas não podemos excluir ações (militares na Síria) mesmo sem essa definição", disse Cameron (UK Parliament via Reuters TV)
DR

Da Redação

Publicado em 6 de setembro de 2013 às 13h15.

São Petersburgo - O primeiro-ministro do Reino Unido , David Cameron, não exclui ações militares na Síria sem uma resolução do Conselho de Segurança das Nações Unidas ( ONU ).

"Será melhor com resolução, mas não podemos excluir ações (militares na Síria) mesmo sem essa definição (de resolução)", afirmou o líder britânico à imprensa após a conclusão da cúpula de líderes do G20 na cidade russa de São Petersburgo.

Cameron também ressaltou que sentiu tristeza quando escutou de "alguns participantes da cúpula que a intervenção só pode ser decidida com o mandato do Conselho de Segurança (da ONU), mesmo com pleno conhecimento de que eles mesmos fazem parte (do conselho) e podem vetar qualquer decisão".

Tanto a Rússia como a China, dois membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU, vetaram várias resoluções sobre a Síria desde o início do conflito armado há mais de dois anos.

Cameron anunciou que o Reino Unido e vários países do G20 firmaram na cúpula, concluída hoje, medidas pertinentes para garantir uma via humanitária sem obstáculos no território sírio.

"Durante o encontro com o secretário-geral da ONU (Ban Ki-moon) e os líderes do Japão, Turquia, Canadá, França, Austrália, Arábia Saudita e Estados Unidos fizemos um acordo de cooperação no marco da ONU para criar um acesso sem obstáculos ao território da Síria", afirmou o chefe do governo britânico.

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"Será melhor com resolução, mas não podemos excluir ações (militares na Síria) mesmo sem essa definição (de resolução)", afirmou o líder britânico à imprensa após a conclusão da cúpula de líderes do G20 na cidade russa de São Petersburgo.

Cameron também ressaltou que sentiu tristeza quando escutou de "alguns participantes da cúpula que a intervenção só pode ser decidida com o mandato do Conselho de Segurança (da ONU), mesmo com pleno conhecimento de que eles mesmos fazem parte (do conselho) e podem vetar qualquer decisão".

Tanto a Rússia como a China, dois membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU, vetaram várias resoluções sobre a Síria desde o início do conflito armado há mais de dois anos.

Cameron anunciou que o Reino Unido e vários países do G20 firmaram na cúpula, concluída hoje, medidas pertinentes para garantir uma via humanitária sem obstáculos no território sírio.

"Durante o encontro com o secretário-geral da ONU (Ban Ki-moon) e os líderes do Japão, Turquia, Canadá, França, Austrália, Arábia Saudita e Estados Unidos fizemos um acordo de cooperação no marco da ONU para criar um acesso sem obstáculos ao território da Síria", afirmou o chefe do governo britânico.

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