Buscas por avião continuam no sul do Oceano Índico
Satélite detectou dois objetos no que autoridades qualificaram de "a melhor pista" para esclarecer o mistério
Da Redação
Publicado em 20 de março de 2014 às 19h02.
Kuala Lumpur - Um cargueiro usou holofotes para fazer buscas no sul do Oceano Índico nas primeiras horas de sexta-feira (horário local), ainda à procura de objetos detectados em imagens de satélite que podem ser do avião da Malaysia Airlines desaparecido. Quatro aviões militares haviam feito buscas na área na quinta-feira sem sucesso, mas retomarão o trabalho nesta sexta, disseram autoridades australianas.
No que autoridades qualificaram de "a melhor pista" para esclarecer o mistério de quase duas semanas sobre o paradeiro do avião, um satélite detectou dois objetos boiando a cerca de 1 mil milhas da costa da Austrália, na metade do caminho até ilhas desertas da Antártica. A descoberta despertou nova expectativa de localizar o avião desaparecido e causou outro sobressalto às famílias das 239 pessoas que estavam a bordo.
Um dos objetos na imagem de satélite teria 24 metros de comprimento e o outro, 5 metros. Podem existir outros objetos na área, que é alcançada em um voo de quatro horas partindo do sudoeste da Austrália, disse John Young, gerente da divisão de resposta a emergências da Autoridade de Segurança Marítima da Austrália.
"Isso é uma pista, provavelmente a melhor pista que temos agora", disse Young. Ele advertiu, entretanto, que os objetos podem ser destroços marítimos, pois o local fica em uma rota de navegação, onde contêineres podem cair de navios de carga.
O navio de carga norueguês Hoegh St. Petersburg, com uma tripulação filipina de 20 pessoas, chegou à área e usou holofotes para procurar destroços. Segundo Ingar Skiaker, porta-voz da Hoegh Autoliners, a embarcação continuará participando das buscas ao longo da sexta-feira. O navio norueguês, que transporta carros, estava a caminho da Austrália vindo da África do Sul, segundo ele. A Autoridade de Segurança Marítima da Austrália disse que outro navio comercial e um navio da Marinha australiana também estavam em rota para se juntar às buscas no local. Fonte: Associated Press.
Kuala Lumpur - Um cargueiro usou holofotes para fazer buscas no sul do Oceano Índico nas primeiras horas de sexta-feira (horário local), ainda à procura de objetos detectados em imagens de satélite que podem ser do avião da Malaysia Airlines desaparecido. Quatro aviões militares haviam feito buscas na área na quinta-feira sem sucesso, mas retomarão o trabalho nesta sexta, disseram autoridades australianas.
No que autoridades qualificaram de "a melhor pista" para esclarecer o mistério de quase duas semanas sobre o paradeiro do avião, um satélite detectou dois objetos boiando a cerca de 1 mil milhas da costa da Austrália, na metade do caminho até ilhas desertas da Antártica. A descoberta despertou nova expectativa de localizar o avião desaparecido e causou outro sobressalto às famílias das 239 pessoas que estavam a bordo.
Um dos objetos na imagem de satélite teria 24 metros de comprimento e o outro, 5 metros. Podem existir outros objetos na área, que é alcançada em um voo de quatro horas partindo do sudoeste da Austrália, disse John Young, gerente da divisão de resposta a emergências da Autoridade de Segurança Marítima da Austrália.
"Isso é uma pista, provavelmente a melhor pista que temos agora", disse Young. Ele advertiu, entretanto, que os objetos podem ser destroços marítimos, pois o local fica em uma rota de navegação, onde contêineres podem cair de navios de carga.
O navio de carga norueguês Hoegh St. Petersburg, com uma tripulação filipina de 20 pessoas, chegou à área e usou holofotes para procurar destroços. Segundo Ingar Skiaker, porta-voz da Hoegh Autoliners, a embarcação continuará participando das buscas ao longo da sexta-feira. O navio norueguês, que transporta carros, estava a caminho da Austrália vindo da África do Sul, segundo ele. A Autoridade de Segurança Marítima da Austrália disse que outro navio comercial e um navio da Marinha australiana também estavam em rota para se juntar às buscas no local. Fonte: Associated Press.