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Buffett na Apple; Buffett no Yahoo!…

Um papo com o Facebook Figuras conservadoras da imprensa e da política americana foram convidadas para uma reunião com o diretor e fundador do Facebook, Marck Zuckerberg. Entre os convidados estão nomes como Barry Bennet, conselheiro do provável candidato republicano à Presidência dos Estados Unidos, Donald Trump. O encontro acontece depois de editores do Facebook […]

WARRENT BUFFETT: bilionário rebateu Trump e mostrou o quanto pagou de imposto de renda no último ano (Kevin Lamarque/Reuters)

WARRENT BUFFETT: bilionário rebateu Trump e mostrou o quanto pagou de imposto de renda no último ano (Kevin Lamarque/Reuters)

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Da Redação

Publicado em 16 de maio de 2016 às 19h02.

Última atualização em 23 de junho de 2017 às 18h59.

Um papo com o Facebook

Figuras conservadoras da imprensa e da política americana foram convidadas para uma reunião com o diretor e fundador do Facebook, Marck Zuckerberg. Entre os convidados estão nomes como Barry Bennet, conselheiro do provável candidato republicano à Presidência dos Estados Unidos, Donald Trump. O encontro acontece depois de editores do Facebook serem acusados de excluir deliberadamente fontes conservadoras dos destaques do site. O Facebook negou as acusações e Zuckerberg disse que vai averiguar o caso.



Twitter além dos 140

Links e fotos podem não ser mais contabilizados pelo Twitter na contagem do limite de caracteres, segundo disse à Bloomberg uma fonte próxima à empresa. A informação ainda não é oficial. Atualmente, os links ocupam 23 dos 140 caracteres disponíveis para cada tweet. A mudança seria mais um passo rumo à diversificação dos formatos de conteúdo postados no site, encorajando usuários a compartilhar mais fotos, vídeos e artigos vindos. O limite total de 140 caracteres, por enquanto, continua valendo.

Buffett no Yahoo!

Warren Buffett, presidente da empresa de investimentos Berkshire Hathaway, pode fazer parte de um consórcio interessado em comprar o Yahoo! O grupo ainda teria a participação de Dan Gilbert — fundador da financeira Quicken Loans e dono do time de basquete Cleveland Cavaliers — e concorreria com outras companhias selecionadas pelo Yahoo! para a segunda rodada de negociações. A empresa está desde fevereiro à procura de compradores para seus negócios de internet, que, apesar de tradicionais, não conseguiram acompanhar rivais mais jovens, como Google ou Facebook. Estima-se que a venda gire em torno de 4 bilhões a 8 bilhões de dólares.

Buffett na Apple
Além de possivelmente ingressar em consórcio para a compra do Yahoo, Warren Buffett anunciou nesta segunda a compra de 1 bilhão de dólares em ações da Apple — um total de 9,8 milhões de ações. O interesse de Buffett pelo ramo de tecnologia causa surpresa em especialistas do mercado, uma vez que o bilionário já havia declarado receio em fazer investimentos na área, que afirmava considerar volátil. O movimento pode indicar uma mudança de estratégia de Buffett e de sua empresa, a holding Berkshire Hathaway.

Pfizer compra Anacor

A farmacêutica Pfizer anunciou nesta segunda-feira a compra da Anacor Pharmaceuticals, numa transação de 5,2 bilhões de dólares. A Anacor desenvolveu um produto para tratamento de eczema, um tipo de inflamação na pele — o medicamento ainda está sendo analisado pela FDA, agência responsável pela regulamentação de alimentos e medicamentos nos Estados Unidos. O acordo entre as companhias deve ser concluído no terceiro trimestre deste ano. No mês passado, a Pfizer cancelou uma fusão de 150 bilhões de dólares com a também farmacêutica Allergan, depois de o governo dos Estados Unidos criticar a operação que transferiria a sede da empresa para a Irlanda e, consequentemente, reduziria a carga de impostos paga ao governo.

Que revolução?

O 50º aniversário da Revolução Cultural praticamente não foi mencionado pela mídia chinesa nesta segunda-feira, ao mesmo tempo que o governo tentou abafar discussões sobre o episódio nas redes sociais. Em 16 de maio de 1966, o líder comunista Mao Tsé-tung deu início a um dos períodos mais violentos da história da China, banindo e perseguindo opositores de seu governo. O regime só terminaria dez anos depois, com a morte de Mao em 1976.

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