Bruno Covas nega que recebeu propina
"Falei em uma hipótese e que não deveria ser aceita", negou o pré-candidato à prefeitura de São Paulo
Da Redação
Publicado em 26 de setembro de 2011 às 21h28.
Última atualização em 19 de março de 2018 às 16h01.
São Paulo — O secretário estadual de Meio Ambiente e pré-candidato à Prefeitura de São Paulo, Bruno Covas (PSDB) , voltou atrás e disse hoje que não recebeu oferta de propina pela liberação de emenda. "Falei em uma hipótese e que não deveria ser aceita. Não disse que aquele caso aconteceu em específico. Retifico o que falei. Estava dando um exemplo hipotético do que fazer num caso como aquele", disse Bruno Covas.
Em entrevista gravada à coluna Direto da Fonte, concedida há cerca de um mês, o secretário deu a declaração ao responder se já havia passado por situação envolvendo corrupção . “Ah, já. Uma vez, consegui uma emenda parlamentar de R$ 50 mil para obra de um município. Assinamos o convênio e depois o prefeito veio perguntar com quem ele deixava os 5 mil”, contou. “Respondi: ‘Doa para a Santa Casa eu que não vou ficar com isso’. Não sei se ele contou para os outros, mas foi o único caso que eu tive na Assembleia”. Para a cúpula tucana, o secretário recuou após a repercussão da declaração.
São Paulo — O secretário estadual de Meio Ambiente e pré-candidato à Prefeitura de São Paulo, Bruno Covas (PSDB) , voltou atrás e disse hoje que não recebeu oferta de propina pela liberação de emenda. "Falei em uma hipótese e que não deveria ser aceita. Não disse que aquele caso aconteceu em específico. Retifico o que falei. Estava dando um exemplo hipotético do que fazer num caso como aquele", disse Bruno Covas.
Em entrevista gravada à coluna Direto da Fonte, concedida há cerca de um mês, o secretário deu a declaração ao responder se já havia passado por situação envolvendo corrupção . “Ah, já. Uma vez, consegui uma emenda parlamentar de R$ 50 mil para obra de um município. Assinamos o convênio e depois o prefeito veio perguntar com quem ele deixava os 5 mil”, contou. “Respondi: ‘Doa para a Santa Casa eu que não vou ficar com isso’. Não sei se ele contou para os outros, mas foi o único caso que eu tive na Assembleia”. Para a cúpula tucana, o secretário recuou após a repercussão da declaração.