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Brincando, papa disse temer ser "roubado" no Vaticano

Arcebispo argentino revelou que o papa lhe disse que optou por uma moradia simples para evitar roubos no suntuoso palácio pontifício

Papa Francisco acena para fiéis durante sua passagem pela orla de Copacabana: pontífice brincou ter medo de ser roubado no Vaticano (Lucas Landau/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 4 de setembro de 2013 às 20h56.

Buenos Aires - Um arcebispo argentino revelou que o papa Francisco lhe disse, em tom de brincadeira, que optou por uma moradia simples para evitar roubos no suntuoso palácio pontifício, segundo relato de uma agência católica de notícias da Argentina.

Mario Poli, sucessor do papa Francisco como arcebispo de Buenos Aires, esteve em duas ocasiões com o compatriota desde o conclave de março, segundo reportagem no site da agência Aica.

"Só para fofocar um pouco, nós dissemos: ‘Você não vai morar no palácio pontifício?', e ele nos respondeu ironicamente: ‘Lá? Para que me afanem? Não!'", disse Poli a fiéis no sábado, segundo o relato da Aica, reproduzido nesta quarta-feira por jornais locais.

A gíria argentina "afanar", que Poli disse ter ouvido de Francisco, tem significado idêntico em português.

O arcebispo comentou ainda que Francisco está muito mais sorridente como papa do que costumava ser em Buenos Aires. "Ele diz que é muito divertido ser papa. Sim, há problemas, como em todas as famílias, mas há muita gente o ajudando." (Reportagem de Mitra Taj, Nicolas Misculin e Guido Nejamkis)

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"Só para fofocar um pouco, nós dissemos: ‘Você não vai morar no palácio pontifício?', e ele nos respondeu ironicamente: ‘Lá? Para que me afanem? Não!'", disse Poli a fiéis no sábado, segundo o relato da Aica, reproduzido nesta quarta-feira por jornais locais.

A gíria argentina "afanar", que Poli disse ter ouvido de Francisco, tem significado idêntico em português.

O arcebispo comentou ainda que Francisco está muito mais sorridente como papa do que costumava ser em Buenos Aires. "Ele diz que é muito divertido ser papa. Sim, há problemas, como em todas as famílias, mas há muita gente o ajudando." (Reportagem de Mitra Taj, Nicolas Misculin e Guido Nejamkis)

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