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Brasília será sede de Conferência Anticorrupção

O lema será 'Mobilizar pessoas e conectar agentes para a mudança'; ele pretende encorajar a sociedade a participar na luta para melhorar a gestão pública

A IACC é realizada a cada dois anos e sua última reunião foi em Bangcoc em 2011 (Mario Roberto Durán Ortiz/Wikimedia Commons)
DR

Da Redação

Publicado em 14 de março de 2012 às 19h52.

Brasília - Brasília será sede da 15ª Conferência Internacional Anticorrupção (IAAC, na sigla em inglês), que será realizada entre os próximos dias 7 e 10 de novembro, anunciou nesta quarta-feira a presidente da organização não-governamental Transparência Internacional (TI), Huguette Labelle.

A filósofa canadense, que preside a ONG desde 2005, foi recebida pela presidente Dilma Rousseff, com quem conversou sobre os preparativos do evento que deve reunir 1,5 mil delegados de 140 países.

A conferência foi convocada sob o lema 'Mobilizar pessoas e conectar agentes para a mudança', com o qual pretende encorajar à sociedade civil a ter uma participação mais direta na luta para melhorar a gestão pública, detalhou Labelle em entrevista coletiva realizada após seu encontro com Dilma.

A IACC é realizada a cada dois anos e sua última reunião foi em Bangcoc em 2010, onde foi estabelecida a intenção de trabalhar em favor da criação de ambientes mais favoráveis a essa participação mais ativa de toda a sociedade no combate à corrupção.

Durante a entrevista coletiva, Labelle foi perguntada sobre a situação do Brasil e em particular sobre a saída de sete ministros do governo Dilma suspeitos de corrupção.

Além disso, pouco antes de seu encontro com os jornalistas, a Procuradoria Geral da República confirmou que apresentou uma acusação formal perante o Supremo Tribunal contra o ministro de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel, por supostas irregularidades quando foi prefeito de Belo Horizonte, entre 2002 e 2009.

Labelle evitou comentar casos particulares e afirmou que 'quando há problemas com indivíduos que não cumprem sua responsabilidade, o importante é certificar que cada um dos casos seja tratado da melhor maneira possível'.

Segundo a presidente da TI, 'não importa o número' de acusados ou de demissões, mas o fato de que cada denúncia seja devidamente investigada e que finalmente 'haja justiça'.

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Brasília - Brasília será sede da 15ª Conferência Internacional Anticorrupção (IAAC, na sigla em inglês), que será realizada entre os próximos dias 7 e 10 de novembro, anunciou nesta quarta-feira a presidente da organização não-governamental Transparência Internacional (TI), Huguette Labelle.

A filósofa canadense, que preside a ONG desde 2005, foi recebida pela presidente Dilma Rousseff, com quem conversou sobre os preparativos do evento que deve reunir 1,5 mil delegados de 140 países.

A conferência foi convocada sob o lema 'Mobilizar pessoas e conectar agentes para a mudança', com o qual pretende encorajar à sociedade civil a ter uma participação mais direta na luta para melhorar a gestão pública, detalhou Labelle em entrevista coletiva realizada após seu encontro com Dilma.

A IACC é realizada a cada dois anos e sua última reunião foi em Bangcoc em 2010, onde foi estabelecida a intenção de trabalhar em favor da criação de ambientes mais favoráveis a essa participação mais ativa de toda a sociedade no combate à corrupção.

Durante a entrevista coletiva, Labelle foi perguntada sobre a situação do Brasil e em particular sobre a saída de sete ministros do governo Dilma suspeitos de corrupção.

Além disso, pouco antes de seu encontro com os jornalistas, a Procuradoria Geral da República confirmou que apresentou uma acusação formal perante o Supremo Tribunal contra o ministro de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel, por supostas irregularidades quando foi prefeito de Belo Horizonte, entre 2002 e 2009.

Labelle evitou comentar casos particulares e afirmou que 'quando há problemas com indivíduos que não cumprem sua responsabilidade, o importante é certificar que cada um dos casos seja tratado da melhor maneira possível'.

Segundo a presidente da TI, 'não importa o número' de acusados ou de demissões, mas o fato de que cada denúncia seja devidamente investigada e que finalmente 'haja justiça'.

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