Brasil e Japão querem ampliar Conselho de Segurança
Os dois países têm a intenção de aumentar a campanha para o conselho ter mais vagas
Da Redação
Publicado em 30 de junho de 2011 às 18h42.
Brasília – O Brasil e o Japão intensificarão a campanha pela reforma do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU), na Assembleia Geral da ONU, em setembro. A ideia de ampliar as 15 vagas atuais – cinco permanentes e dez rotativas –, sem apontar eventuais candidatos nem regiões, tem o apoio de mais de cem países. Os ministros das Relações Exteriores do Brasil, Antonio Patriota, e do Japão, Takeaki Matsomoto, concordaram hoje (30) em buscar mais adesões.
“Sem indicar nomes nem regiões, já estamos chegando perto de cem apoios, além [das manifestações] verbais. Com isso, deveremos chegar a mais [adesões]. Atualmente são 192 membros das Nações Unidas e mais da metade demonstrou ser favorável [à reforma], além dos africanos”, disse Patriota, depois de reunião com Matsumoto, no Itamaraty.
Para o chanceler japonês, há uma espécie de “conscientização” de todos os países em favor da ampliação do Conselho de Segurança. Segundo ele, a iniciativa em defesa da reforma ganhou mais força com o empenho do G4 – grupos de países formado pelo Brasil, Japão, pela Índia e Alemanha.
A estrutura atual do Conselho de Segurança reflete o período pós 2ª Guerra Mundial e tem cerca de 60 anos. São membros permanentes do órgão China, França, Rússia, Reino Unido, e Estados Unidos. Nos assentos rotativos, os países ficam por dois anos e os integrantes são Bosnia e Herzegovina, Alemanha, Portugal, Brasil, Índia, África do Sul, Colômbia, Líbano, Gabão e Nigéria.
Nas reuniões bilaterais, a presidenta Dilma Rousseff tem reiterado o empenho do Brasil para a reforma do Conselho de Segurança.
Brasília – O Brasil e o Japão intensificarão a campanha pela reforma do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU), na Assembleia Geral da ONU, em setembro. A ideia de ampliar as 15 vagas atuais – cinco permanentes e dez rotativas –, sem apontar eventuais candidatos nem regiões, tem o apoio de mais de cem países. Os ministros das Relações Exteriores do Brasil, Antonio Patriota, e do Japão, Takeaki Matsomoto, concordaram hoje (30) em buscar mais adesões.
“Sem indicar nomes nem regiões, já estamos chegando perto de cem apoios, além [das manifestações] verbais. Com isso, deveremos chegar a mais [adesões]. Atualmente são 192 membros das Nações Unidas e mais da metade demonstrou ser favorável [à reforma], além dos africanos”, disse Patriota, depois de reunião com Matsumoto, no Itamaraty.
Para o chanceler japonês, há uma espécie de “conscientização” de todos os países em favor da ampliação do Conselho de Segurança. Segundo ele, a iniciativa em defesa da reforma ganhou mais força com o empenho do G4 – grupos de países formado pelo Brasil, Japão, pela Índia e Alemanha.
A estrutura atual do Conselho de Segurança reflete o período pós 2ª Guerra Mundial e tem cerca de 60 anos. São membros permanentes do órgão China, França, Rússia, Reino Unido, e Estados Unidos. Nos assentos rotativos, os países ficam por dois anos e os integrantes são Bosnia e Herzegovina, Alemanha, Portugal, Brasil, Índia, África do Sul, Colômbia, Líbano, Gabão e Nigéria.
Nas reuniões bilaterais, a presidenta Dilma Rousseff tem reiterado o empenho do Brasil para a reforma do Conselho de Segurança.