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Braço da Al Qaeda no Líbano acusa Hezbollah de matar líder

Braço da Al Qaeda no Líbano acusou o grupo xiita Hezbollah de ter assassinado seu chefe

O grupo xiita libanês Hezbollah: Majed al Majed morreu em 4 de janeiro em um hospital (AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 22 de junho de 2014 às 15h02.

Beirute - As Brigadas Abdullah al Azam, braço da Al Qaeda no Líbano , acusaram nesta terça-feira o grupo xiita Hezbollah de ter assassinado seu chefe, o saudita Majed al Majed, que morreu em 4 de janeiro em um hospital.

Al Majed tinha sito detido em 26 de dezembro por membros dos serviços de Inteligência do Exército libanês por estar vinculado a vários atos terroristas.

"As condições de Al Majed pioraram após sua detenção quando estava em estado de coma. Os odiados (Hezbollah) retiraram o aparelho que o permitia respirar artificialmente", afirmou o grupo em comunicado, advertindo que continuarão atacando o Irã e o Hezbollah, e defendendo "os sunitas e os vulneráveis".

Médicos legistas confirmaram que Al Majed, que sofria de insuficiência renal, morreu por conta da deterioração de seu estado de saúde.

As Brigadas Abdullah al Azam - que devem seu nome a um dos mentores de Osama bin Laden- tinham reivindicado o duplo atentado de 19 de novembro contra a embaixada iraniana em Beirute, que causou 24 mortes e deixou 147 feridos.

Em 2009, a justiça libanesa condenou Al Majed à prisão perpétua por pertencer ao grupo Fatah al-Islam, vinculado igualmente com a Al Qaeda.

Fatah al-Islam livrou em 2007 uma batalha contra o Exército libanês no campo de refugiados palestinos de Naher el Bard (norte), que causou mais de 400 mortes.

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Beirute - As Brigadas Abdullah al Azam, braço da Al Qaeda no Líbano , acusaram nesta terça-feira o grupo xiita Hezbollah de ter assassinado seu chefe, o saudita Majed al Majed, que morreu em 4 de janeiro em um hospital.

Al Majed tinha sito detido em 26 de dezembro por membros dos serviços de Inteligência do Exército libanês por estar vinculado a vários atos terroristas.

"As condições de Al Majed pioraram após sua detenção quando estava em estado de coma. Os odiados (Hezbollah) retiraram o aparelho que o permitia respirar artificialmente", afirmou o grupo em comunicado, advertindo que continuarão atacando o Irã e o Hezbollah, e defendendo "os sunitas e os vulneráveis".

Médicos legistas confirmaram que Al Majed, que sofria de insuficiência renal, morreu por conta da deterioração de seu estado de saúde.

As Brigadas Abdullah al Azam - que devem seu nome a um dos mentores de Osama bin Laden- tinham reivindicado o duplo atentado de 19 de novembro contra a embaixada iraniana em Beirute, que causou 24 mortes e deixou 147 feridos.

Em 2009, a justiça libanesa condenou Al Majed à prisão perpétua por pertencer ao grupo Fatah al-Islam, vinculado igualmente com a Al Qaeda.

Fatah al-Islam livrou em 2007 uma batalha contra o Exército libanês no campo de refugiados palestinos de Naher el Bard (norte), que causou mais de 400 mortes.

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