Bombardeio contra Sudão do Sul deixa 16 mortos
Os bombardeios também causaram "importantes danos" às infraestruturas da zona, em especial às instalações petroleiras
Da Redação
Publicado em 24 de abril de 2012 às 23h07.
Nova York - Ataques da aviação do Sudão contra o Sudão do Sul provocaram a morte de 16 pessoas e feriram outras 34 no estado de Unidad, na fronteira entre os dois países, informou nesta terça-feira a embaixadora dos Estados Unidos na ONU, Susan Rice.
A diplomata cita um boletim entregue pela Missão da ONU no Sudão (MINUS) durante a reunião do Conselho de Segurança dedicada à crise sudanesa.
Os bombardeios também causaram "importantes danos" às infraestruturas da zona, em especial às instalações petroleiras.
Na madrugada desta terça-feira, aviões sudaneses atacaram as localidades de Panakwach e Lalop, no Sudão do Sul, além do posto de fronteira de Teshwin, revelou o governador do estado de Unidad, Taban Deng.
O Conselho de Segurança exigiu o "fim imediato dos bombardeios aéreos" por parte de Cartum, "um cessar-fogo imediato e o regresso à mesa de negociações", revelou Rice, que preside o órgão da ONU em abril.
Nova York - Ataques da aviação do Sudão contra o Sudão do Sul provocaram a morte de 16 pessoas e feriram outras 34 no estado de Unidad, na fronteira entre os dois países, informou nesta terça-feira a embaixadora dos Estados Unidos na ONU, Susan Rice.
A diplomata cita um boletim entregue pela Missão da ONU no Sudão (MINUS) durante a reunião do Conselho de Segurança dedicada à crise sudanesa.
Os bombardeios também causaram "importantes danos" às infraestruturas da zona, em especial às instalações petroleiras.
Na madrugada desta terça-feira, aviões sudaneses atacaram as localidades de Panakwach e Lalop, no Sudão do Sul, além do posto de fronteira de Teshwin, revelou o governador do estado de Unidad, Taban Deng.
O Conselho de Segurança exigiu o "fim imediato dos bombardeios aéreos" por parte de Cartum, "um cessar-fogo imediato e o regresso à mesa de negociações", revelou Rice, que preside o órgão da ONU em abril.