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Bolívia vai exportar gás de cozinha para o Brasil

País tem capacidade de exportar 1.000 toneladas métricas por dia e de atingir 3.000 toneladas métricas

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 28 de março de 2015 às 18h07.

A Bolívia vai exportar Gás Liquefeito de Petróleo (GLP), ou gás de cozinha, para o Brasil, e, pela primeira vez, para o Uruguai, anunciou neste sábado o presidente Evo Morales , afirmando que trabalha de forma bilateral com cada país para a assinatura de acordos.

"Será exportado para o Uruguai, as comissões técnicas irão trabalhar, e, o mais importante, é que será exportado para o Brasil. Em breve, será assinado um acordo de exportação de GLP para o Brasil ao preço internacional", afirmou Morales.

"Estamos preparados para vender, inicialmente, 1.000 toneladas métricas por dia, e atingir 3.000 toneladas métricas", assinalou o presidente, sem informar quanto irá para cada país, e a partir de quando.

A Bolívia investiu 160 milhões de dólares em uma usina na região de Santa Cruz (leste) e gasta outros 680 milhões de dólares em uma instalação semelhante, embora de maior envergadura, na região de Gran Chaco, na fronteira com Argentina e Paraguai.

Segundo Morales, o Uruguai "também tem interesse no Gás Natural Liquefeito (GNL), e isso será mais importante ainda".

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A Bolívia vai exportar Gás Liquefeito de Petróleo (GLP), ou gás de cozinha, para o Brasil, e, pela primeira vez, para o Uruguai, anunciou neste sábado o presidente Evo Morales , afirmando que trabalha de forma bilateral com cada país para a assinatura de acordos.

"Será exportado para o Uruguai, as comissões técnicas irão trabalhar, e, o mais importante, é que será exportado para o Brasil. Em breve, será assinado um acordo de exportação de GLP para o Brasil ao preço internacional", afirmou Morales.

"Estamos preparados para vender, inicialmente, 1.000 toneladas métricas por dia, e atingir 3.000 toneladas métricas", assinalou o presidente, sem informar quanto irá para cada país, e a partir de quando.

A Bolívia investiu 160 milhões de dólares em uma usina na região de Santa Cruz (leste) e gasta outros 680 milhões de dólares em uma instalação semelhante, embora de maior envergadura, na região de Gran Chaco, na fronteira com Argentina e Paraguai.

Segundo Morales, o Uruguai "também tem interesse no Gás Natural Liquefeito (GNL), e isso será mais importante ainda".

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