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Bob Dylan nega censura da China a suas músicas

O músico também negou que o público dos shows tenha sido formado em sua maioria por estrangeiros e que muitos lugares ficaram vazios

O cantor Bob Dylan, em apresentação na China: nada de censura (AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 14 de maio de 2011 às 16h56.

Pequim - Em uma mensagem rara e dirigida aos fãs, Bob Dylan negou que as autoridades chinesas tenham censurado suas canções durante as apresentações que fez em abril na China.

O artista, que fez shows em Pequim e Xangai nos dias 6 e 8 de abril, deixou de fora do repertório algumas de suas músicas mais emblemáticas e famosas pelo caráter político como "Blowin in the Wind", o que iniciou os rumores de censura.

Em referência à "chamada controvérsia da China", Dylan admitiu na mensagem que as autoridades chinesas pediram os nomes das músicas que interpretaria nos shows

As autoridades chinesas - acusadas de violações aos direitos humanos - pareciam muito nervosas com as canções de teor político ou as possíveis declarações do cantor.

"Não há uma resposta lógica para isto. Assim enviamos as listas ao longo dos três meses anteriores", escreveu Dylan.

"Se havia canções, estrofes ou linhas censurados, ninguém me disse e nós tocamos todas as músicas que pensávamos em tocar", completou.

Dylan também negou que o público dos shows tenha sido formado em sua maioria por estrangeiros e que muitos lugares ficaram vazios.

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Pequim - Em uma mensagem rara e dirigida aos fãs, Bob Dylan negou que as autoridades chinesas tenham censurado suas canções durante as apresentações que fez em abril na China.

O artista, que fez shows em Pequim e Xangai nos dias 6 e 8 de abril, deixou de fora do repertório algumas de suas músicas mais emblemáticas e famosas pelo caráter político como "Blowin in the Wind", o que iniciou os rumores de censura.

Em referência à "chamada controvérsia da China", Dylan admitiu na mensagem que as autoridades chinesas pediram os nomes das músicas que interpretaria nos shows

As autoridades chinesas - acusadas de violações aos direitos humanos - pareciam muito nervosas com as canções de teor político ou as possíveis declarações do cantor.

"Não há uma resposta lógica para isto. Assim enviamos as listas ao longo dos três meses anteriores", escreveu Dylan.

"Se havia canções, estrofes ou linhas censurados, ninguém me disse e nós tocamos todas as músicas que pensávamos em tocar", completou.

Dylan também negou que o público dos shows tenha sido formado em sua maioria por estrangeiros e que muitos lugares ficaram vazios.

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