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Desembolso do BNDES para energia renovável pode chegar a 15%

Tomada de empréstimos deve ser liderada por projetos eólicos neste ano, afirmou o chefe de departamento de Fontes Alternativas do banco

Energia eólica: preço competitivo pode fazer com que o setor receba mais liberações de financiamentos do BNDES (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 29 de janeiro de 2013 às 17h34.

Rio de Janeiro - Os desembolsos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para projetos de energia renovável no país podem crescer de 10 a 15 por cento este ano, segundo o chefe de departamento de Fontes Alternativas do banco, Antonio Carlos Tovar.

Mais uma vez, os projetos eólicos devem liderar a tomada de empréstimos em 2013, segundo Tovar. Em 2012, dos quase 19 bilhões de reais liberados pelo banco para o setor de energia, cerca de 3,5 bilhões de reais foram para renováveis. Desses, 90 por cento aproximadamente para eólicas. "Ficou dentro do esperado em 2012 e, esse ano, pode ser um pouco maior, uns 10 a 15 por cento (de crescimento)", disse ele à Reuters, após participar de evento.

Para Tovar, a concentração de liberações pode ser maior para eólicas dado o preço competitivo da fonte.

A diversificação dos empréstimos e um eventual aumento no volume poderia se dar caso o governo decidisse realizar leilões por fonte e por região neste ano, segundo Tovar.

Na segunda-feira, o presidente da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), Maurício Tolmasquim, não descartou a possibilidade de realizar leilões por fontes e por região em 2013.

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Mais uma vez, os projetos eólicos devem liderar a tomada de empréstimos em 2013, segundo Tovar. Em 2012, dos quase 19 bilhões de reais liberados pelo banco para o setor de energia, cerca de 3,5 bilhões de reais foram para renováveis. Desses, 90 por cento aproximadamente para eólicas. "Ficou dentro do esperado em 2012 e, esse ano, pode ser um pouco maior, uns 10 a 15 por cento (de crescimento)", disse ele à Reuters, após participar de evento.

Para Tovar, a concentração de liberações pode ser maior para eólicas dado o preço competitivo da fonte.

A diversificação dos empréstimos e um eventual aumento no volume poderia se dar caso o governo decidisse realizar leilões por fonte e por região neste ano, segundo Tovar.

Na segunda-feira, o presidente da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), Maurício Tolmasquim, não descartou a possibilidade de realizar leilões por fontes e por região em 2013.

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