Blatter reitera inocência e diz se sentir "saco de pancadas"
Em entrevista publicada pelo jornal francês "Le Monde", Blatter insistiu que continua sendo mandatário da entidade máxima do futebol mundial
Da Redação
Publicado em 23 de dezembro de 2015 às 14h00.
Paris - O presidente suspenso da Fifa , o suíço Joseph Blatter , voltou a dizer que é inocente das acusações de corrupção na entidade e afirmou se sentir como um saco de pancadas que recebe socos tanto da justiça da Suíça quanto a dos Estados Unidos.
Em entrevista publicada nesta quarta-feira pelo jornal francês "Le Monde", Blatter insistiu que continua sendo mandatário da entidade máxima do futebol mundial e defendeu sua honorabilidade e a de Michel Platini, presidente da Uefa e que também está suspenso.
"Eu diria a Michel: 'Éramos fortes demais os dois. Querem nos tirar ao mesmo tempo'. Não tivemos sempre as mesmas ideias, mas repito: Platini é um homem honesto", declarou Blatter ao periódico.
O dirigente de 78 anos acredita que a Fifa acabou sendo prejudicada pelos casos de corrupção surgidos na Concacaf e na Conmebol.
"As autoridades consideram agora a Fifa uma vítima. Não é a Fifa a investigada por corrupção, mas é a que paga pelos pratos quebrados", acrescentou.
Paris - O presidente suspenso da Fifa , o suíço Joseph Blatter , voltou a dizer que é inocente das acusações de corrupção na entidade e afirmou se sentir como um saco de pancadas que recebe socos tanto da justiça da Suíça quanto a dos Estados Unidos.
Em entrevista publicada nesta quarta-feira pelo jornal francês "Le Monde", Blatter insistiu que continua sendo mandatário da entidade máxima do futebol mundial e defendeu sua honorabilidade e a de Michel Platini, presidente da Uefa e que também está suspenso.
"Eu diria a Michel: 'Éramos fortes demais os dois. Querem nos tirar ao mesmo tempo'. Não tivemos sempre as mesmas ideias, mas repito: Platini é um homem honesto", declarou Blatter ao periódico.
O dirigente de 78 anos acredita que a Fifa acabou sendo prejudicada pelos casos de corrupção surgidos na Concacaf e na Conmebol.
"As autoridades consideram agora a Fifa uma vítima. Não é a Fifa a investigada por corrupção, mas é a que paga pelos pratos quebrados", acrescentou.