Bin Laden ia pegar fuzil quando foi baleado
Segundo fontes do governo, o ataque foi 'caótico e sangrento'
Da Redação
Publicado em 5 de maio de 2011 às 21h01.
São Paulo - Osama bin Laden não estava armado, mas estava prestes a pegar um fuzil AK-47 e uma pistola quando foi baleado pelo comando especial americano no domingo, segundo novos dados revelados nesta quinta-feira pelo jornal The New York Times. O ataque foi “caótico e sangrento”, segundo fontes do governo citadas no relato do jornal americano. Além disso, o conflito foi “desequilibrado” a favor dos 20 soldados do comando Seal da Marinha, que enfrentaram "um punhado” de homens leais ao terrorista.
"Ele pegaria suas armas. De fato, não poderiam dar uma oportunidade a ele", disse a senadora democrata Dianne Feinstein, presidente da Comissão de Inteligência do Senado, ao justificar na quarta-feira a decisão do comando americano de abrir fogo contra Bin Laden em sua residência de Abbottabad, a 50 quilômetros da capital do Paquistão. O New York Times informou que o comando americano só foi atacado no começo da operação, quando Abu Ahmed al-Kuwaiti, mensageiro de confiança de bin Laden, abriu fogo ao lado da mansão onde se encontrava o líder terrorista.
Depois de eliminar Kuwaiti, os Seals balearam o irmão do mensageiro e o filho de bin Laden, Khalid, embora nenhum deles estivesse armado. Quando os soldados entraram no andar superior, onde estava bin Laden com um fuzil AK-47 e uma pistola Makarov no alcance das mãos, eles abriram fogo e o mataram, ferindo a mulher que estava ao seu lado.
As novas informações divergem do discurso inicial dos Estados Unidos, que falava na morte de Osama bin Laden havia acontecido após um tiroteio e que o terrorista havia usado uma de suas mulheres como “escudo humano”. As fontes oficiais citadas pelo jornal assinalaram que as primeiras descrições do episódio continham dados incorretos devido à pressa em divulgar a informação quase em tempo real e que os novos detalhes são resultado de uma análise "mais exaustiva" dos relatórios dos Seal.
São Paulo - Osama bin Laden não estava armado, mas estava prestes a pegar um fuzil AK-47 e uma pistola quando foi baleado pelo comando especial americano no domingo, segundo novos dados revelados nesta quinta-feira pelo jornal The New York Times. O ataque foi “caótico e sangrento”, segundo fontes do governo citadas no relato do jornal americano. Além disso, o conflito foi “desequilibrado” a favor dos 20 soldados do comando Seal da Marinha, que enfrentaram "um punhado” de homens leais ao terrorista.
"Ele pegaria suas armas. De fato, não poderiam dar uma oportunidade a ele", disse a senadora democrata Dianne Feinstein, presidente da Comissão de Inteligência do Senado, ao justificar na quarta-feira a decisão do comando americano de abrir fogo contra Bin Laden em sua residência de Abbottabad, a 50 quilômetros da capital do Paquistão. O New York Times informou que o comando americano só foi atacado no começo da operação, quando Abu Ahmed al-Kuwaiti, mensageiro de confiança de bin Laden, abriu fogo ao lado da mansão onde se encontrava o líder terrorista.
Depois de eliminar Kuwaiti, os Seals balearam o irmão do mensageiro e o filho de bin Laden, Khalid, embora nenhum deles estivesse armado. Quando os soldados entraram no andar superior, onde estava bin Laden com um fuzil AK-47 e uma pistola Makarov no alcance das mãos, eles abriram fogo e o mataram, ferindo a mulher que estava ao seu lado.
As novas informações divergem do discurso inicial dos Estados Unidos, que falava na morte de Osama bin Laden havia acontecido após um tiroteio e que o terrorista havia usado uma de suas mulheres como “escudo humano”. As fontes oficiais citadas pelo jornal assinalaram que as primeiras descrições do episódio continham dados incorretos devido à pressa em divulgar a informação quase em tempo real e que os novos detalhes são resultado de uma análise "mais exaustiva" dos relatórios dos Seal.