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BG diz que produção em campo brasileiro superou expectativas

Produção da empresa britânica deve ser transformada após grandes descobertas em água profunda em São Paulo

Um extenso teste da BG na área de Carioca mostrou ser possível produzir 28 mil barris por dia (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 14 de novembro de 2011 às 06h48.

Londres - A companhia britânica de petróleo e gás BG extraiu mais petróleo no Brasil do que esperava e recebeu mais tempo para analisar o campo de petróleo antes de ter que declarar a viabilidade comercial dele.

A BG, cuja produção deve ser transformada após grandes descobertas em água profunda em São Paulo, disse que um extenso teste na área de Carioca mostrou ser possível produzir 28 mil barris por dia (bpd), superando a previsão anterior.

"Dados os resultados promissores na Carioca, o consórcio tem a intenção de fazer mais trabalhos para avaliar mais a capacidade total da área", disse a BG em comunicado nesta segunda-feira.

A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) estendeu para dezembro de 2013 o prazo para se declarar a viabilidade comercial do campo, dando às companhias envolvidas mais dois anos para avaliação.

"Não há nenhuma mudança nos planos do consórcio e cronograma para desenvolvimento e produção", acrescentou a BG.

A companhia e os sócios na Carioca, a Petrobras e a Repsol Sinopec, uma parceria entre a espanhola Repsol e a chinesa Sinopec, afirmaram que o campo começará a produzir até 2017.

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A BG, cuja produção deve ser transformada após grandes descobertas em água profunda em São Paulo, disse que um extenso teste na área de Carioca mostrou ser possível produzir 28 mil barris por dia (bpd), superando a previsão anterior.

"Dados os resultados promissores na Carioca, o consórcio tem a intenção de fazer mais trabalhos para avaliar mais a capacidade total da área", disse a BG em comunicado nesta segunda-feira.

A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) estendeu para dezembro de 2013 o prazo para se declarar a viabilidade comercial do campo, dando às companhias envolvidas mais dois anos para avaliação.

"Não há nenhuma mudança nos planos do consórcio e cronograma para desenvolvimento e produção", acrescentou a BG.

A companhia e os sócios na Carioca, a Petrobras e a Repsol Sinopec, uma parceria entre a espanhola Repsol e a chinesa Sinopec, afirmaram que o campo começará a produzir até 2017.

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