Berlusconi critica comentários contra sua candidatura
A repercussão negativa de sua candidatura à presidência da Itália ofenderia a livre escolha dos italianos, afirmou o político
Da Redação
Publicado em 10 de dezembro de 2012 às 21h43.
Roma - O líder de centro-direita da Itália Silvio Berlusconi reagiu de maneira irritada nesta segunda-feira aos comentários negativos da mídia e de políticos estrangeiros sobre sua decisão de se candidatar ao comando da Itália pela quinta vez, chamando-os de interferência ofensiva nos assuntos internos.
Ele disse em comunicado que sempre teve um "apoio convincente da Europa" e que os comentários que o criticam foram "fora de propósito" e "ofensivos não só a mim pessoalmente, mas à livre escolha dos italianos".
Berlusconi sugeriu que a "interferência" nos assuntos italianos podem ser uma tentativa de enfraquecer o preço das ações de empresas italianas e torná-las alvos mais fáceis de compras.
Os yields (rendimentos) de bônus italianos subiram e as ações caíram nesta segunda-feira, depois que Berlusconi anunciou no fim de semana que concorrerá nas eleições e o primeiro-ministro Mario Monti disse que renunciaria assim que o Parlamento aprovasse o orçamento de 2013.
Roma - O líder de centro-direita da Itália Silvio Berlusconi reagiu de maneira irritada nesta segunda-feira aos comentários negativos da mídia e de políticos estrangeiros sobre sua decisão de se candidatar ao comando da Itália pela quinta vez, chamando-os de interferência ofensiva nos assuntos internos.
Ele disse em comunicado que sempre teve um "apoio convincente da Europa" e que os comentários que o criticam foram "fora de propósito" e "ofensivos não só a mim pessoalmente, mas à livre escolha dos italianos".
Berlusconi sugeriu que a "interferência" nos assuntos italianos podem ser uma tentativa de enfraquecer o preço das ações de empresas italianas e torná-las alvos mais fáceis de compras.
Os yields (rendimentos) de bônus italianos subiram e as ações caíram nesta segunda-feira, depois que Berlusconi anunciou no fim de semana que concorrerá nas eleições e o primeiro-ministro Mario Monti disse que renunciaria assim que o Parlamento aprovasse o orçamento de 2013.