BCE diz que Brexit gera dúvida sobre UE e afeta crescimento
"A saída do Reino Unido criou um clima de incerteza e o banco central pode responder a isso, ele já o fez", diz membro do Conselho
Da Redação
Publicado em 3 de julho de 2016 às 13h20.
Aix-en-Provence - O voto do Reino Unido para deixar a União Europeia gera dúvidas sobre a irreversibilidade do projeto da UE e vai ter um impacto negativo no crescimento, embora a extensão disso ainda seja incerta, afirmou o membro do conselho executivo do Banco Central Europeu (BCE) Benoit Coeure neste domingo.
"A saída do Reino Unido criou um clima de incerteza, incerteza financeira no curto prazo, e o banco central pode responder a isso, ele já o fez", disse Coeure durante uma conferência de negócios na cidade de Aix-en-Provence, ao sul da França.
"Nós temos instrumentos que estamos prontos a utilizar, graças a Deus não precisamos utilizá-los até o momento, mas estamos prontos para fazê-lo".
Coeure disse na última semana que era urgente deixar claro o calendário para a saída do Reino Unido da União Europeia, uma vez que uma incerteza prolongada poderia ter um custo econômico, primeiramente para os britânicos, mas também para a UE em geral.
Aix-en-Provence - O voto do Reino Unido para deixar a União Europeia gera dúvidas sobre a irreversibilidade do projeto da UE e vai ter um impacto negativo no crescimento, embora a extensão disso ainda seja incerta, afirmou o membro do conselho executivo do Banco Central Europeu (BCE) Benoit Coeure neste domingo.
"A saída do Reino Unido criou um clima de incerteza, incerteza financeira no curto prazo, e o banco central pode responder a isso, ele já o fez", disse Coeure durante uma conferência de negócios na cidade de Aix-en-Provence, ao sul da França.
"Nós temos instrumentos que estamos prontos a utilizar, graças a Deus não precisamos utilizá-los até o momento, mas estamos prontos para fazê-lo".
Coeure disse na última semana que era urgente deixar claro o calendário para a saída do Reino Unido da União Europeia, uma vez que uma incerteza prolongada poderia ter um custo econômico, primeiramente para os britânicos, mas também para a UE em geral.