BC inglês tem planos de contingência para crise do euro
Banco está elaborando planos de contingência para lidar com possíveis consequências de uma moratória soberana na zona do euro
Da Redação
Publicado em 28 de junho de 2011 às 08h43.
Londres - O Banco da Inglaterra (BOE) está elaborando planos de contingência para lidar com possíveis consequências de uma moratória soberana na zona do euro, afirmou o presidente da instituição, Mervyn King, a parlamentares do Reino Unido. King não quis dizer quais chances ele acha que existem de a Grécia não honrar suas dívidas, mas declarou que os mercados financeiros calculam essa possibilidade em cerca de 80%. "Existe preocupação suficiente no mercado com o risco de um default soberano para nós considerarmos planos de contingência", disse.
O presidente do BOE não detalhou a questão, mas afirmou que o banco central da Inglaterra tem linhas de liquidez que pode oferecer para bancos problemáticos e que podem começar a ser usadas imediatamente, se necessário. King acrescentou que ganhar tempo para países endividados da zona do euro com socorros não é suficiente. Nações problemáticas precisam resolver seus problemas fundamentais, segundo King. As informações são da Dow Jones.
Londres - O Banco da Inglaterra (BOE) está elaborando planos de contingência para lidar com possíveis consequências de uma moratória soberana na zona do euro, afirmou o presidente da instituição, Mervyn King, a parlamentares do Reino Unido. King não quis dizer quais chances ele acha que existem de a Grécia não honrar suas dívidas, mas declarou que os mercados financeiros calculam essa possibilidade em cerca de 80%. "Existe preocupação suficiente no mercado com o risco de um default soberano para nós considerarmos planos de contingência", disse.
O presidente do BOE não detalhou a questão, mas afirmou que o banco central da Inglaterra tem linhas de liquidez que pode oferecer para bancos problemáticos e que podem começar a ser usadas imediatamente, se necessário. King acrescentou que ganhar tempo para países endividados da zona do euro com socorros não é suficiente. Nações problemáticas precisam resolver seus problemas fundamentais, segundo King. As informações são da Dow Jones.