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Bancos fornecerão 135 bilhões de euros para reduzir dívida grega

Verba será usada nos próximos 30 anos; Nicolas Sarkozy reiterou o apoio ao euro

Nicolas Sarkozy: fracasso ao apoio à moeda única foi "proibido" (Wikimedia Commons)
DR

Da Redação

Publicado em 21 de julho de 2011 às 18h24.

Bruxelas - O presidente da França, Nicolas Sarkozy, anunciou nesta quinta-feira que o setor privado fornecerá 135 bilhões de euros em 30 anos para ajudar a reduzir a dívida grega.

Sarkozy ofereceu em entrevista coletiva ao fim da reunião dos líderes da Eurozona para debater a crise grega com os detalhes do plano estipulado.

O presidente francês, que ressaltou que a cúpula tinha "proibido" o fracasso no apoio à moeda única, assegurou que a "Grécia devolverá sua dívida".

Entre as medidas estipuladas, mencionou a redução de taxas de juros e o prolongamento dos empréstimos do Fundo Europeu de Estabilidade Financeira, que poderá intervir no mercado secundário.

O presidente francês indicou também que a Eurozona oferecerá garantias ao Banco Central Europeu (BCE) no caso que as agências de qualificação considerem que a intervenção do setor privado para ajudar à Grécia a sair da crise é uma falta de pagamento parcial.

À parte do pacote de medidas estipuladas nesta quinta-feira em favor da Grécia, o presidente francês explicou que Paris e Berlim devem apresentar propostas melhorar a governança econômica na zona do euro.

Segundo Sarzoky, o ocorrido com a Grécia exige um "salto qualitativo" no âmbito da governança da Eurozona, algo que a França persegue há muito tempo.

O objetivo é impulsionar uma convergência da economia em nível europeu, para conseguir a integração econômica na zona do euro.

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Bruxelas - O presidente da França, Nicolas Sarkozy, anunciou nesta quinta-feira que o setor privado fornecerá 135 bilhões de euros em 30 anos para ajudar a reduzir a dívida grega.

Sarkozy ofereceu em entrevista coletiva ao fim da reunião dos líderes da Eurozona para debater a crise grega com os detalhes do plano estipulado.

O presidente francês, que ressaltou que a cúpula tinha "proibido" o fracasso no apoio à moeda única, assegurou que a "Grécia devolverá sua dívida".

Entre as medidas estipuladas, mencionou a redução de taxas de juros e o prolongamento dos empréstimos do Fundo Europeu de Estabilidade Financeira, que poderá intervir no mercado secundário.

O presidente francês indicou também que a Eurozona oferecerá garantias ao Banco Central Europeu (BCE) no caso que as agências de qualificação considerem que a intervenção do setor privado para ajudar à Grécia a sair da crise é uma falta de pagamento parcial.

À parte do pacote de medidas estipuladas nesta quinta-feira em favor da Grécia, o presidente francês explicou que Paris e Berlim devem apresentar propostas melhorar a governança econômica na zona do euro.

Segundo Sarzoky, o ocorrido com a Grécia exige um "salto qualitativo" no âmbito da governança da Eurozona, algo que a França persegue há muito tempo.

O objetivo é impulsionar uma convergência da economia em nível europeu, para conseguir a integração econômica na zona do euro.

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